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sexta-feira, 27 de julho de 2012

CIDADE DE CEDRO - CE

CEL. JOÃO CANDIDO DA COSTA E A CIDADE DE CEDRO-CE


IGREJA MATRIZ CEDRO - CE


Em 1908 Cedro já era domínio de JOÃO CÂNDIDO DA COSTA,irmão de TERESA CÃNDIDO DA COSTA, minha bisavó materna.

Dividia-se então em duas partes, pela estrada de Várzea Alegre a Icó. Uma delas era da Jurisdição de Lavras da Mangabeira, e a outra da de Várzea Alegre.

A história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da Mangabeira, onde passou a residir com familiares. Certamente não passava pelo seu pensamento que aquela pequena área de terra daria, anos depois, origem a uma cidade.

Um marco revolucionário para o município foi a construção da Estrada de Ferro de Baturité, no início do século XX, com a prossecussão dos trabalhos da ferrovia que liga Fortaleza à cidade do Crato, acelerados em virtude da assistência governamental prestada aos flagelados da seca de 1915, que assolou o Ceará, intensificou-se a construção do trecho entre as cidades de Iguatu e Lavras da Mangabeira. Para essa ligação, a via férrea teve que passar pela Fazenda Cedro, uma vez que a água do subsolo, ali, era abundante para o abastecimento das locomotivas movidas a vapor. Construída a estação, deu-se a sua inauguração a 15 de novembro de 1916. A construção da Via Férrea levou muitos trabalhadores a fixar moradia nas áreas próximas à fazenda. Com a marcha progressiva em que vinha, Cedro, no dia 9 de julho de 1920, pela Lei 1.725, foi elevado à categoria de vila. No mesmo ano e pela mesma Lei foi fundado o seu Município, ficando o mesmo agregado à comarca de Lavras da Mangabeira até 1922 quando foi nomeado o seu primeiro juiz, o Dr. Juvêncio Joaquim de Santana. A inauguração se deu a 21 de outubro e a 19 de agosto de 1925, a vila passou à categoria de cidade, de acordo com projeto apresentado a Assembléia Estadual pelo então deputado Luiz Felipe de Oliveira. Sua formação eclesiástica ocorreu a 7 de setembro de 1921, quando a freguesia foi criada sob a invocação de São João Batista. Além da matriz na sede, haviam 10 capelas distritais. A ferrovia continuou sendo referência para o novo município, que pouco tempo depois viu sua economia em ascensão devido à produção de algodão, isso na metade do século XX. Com terras férteis e com larga capacidade de produção de algodão, o município se destacou na região e teve implantadas em seu território cinco usinas: “Unisa Cedro”, fábrica de resíduos, óleos vegetais, sabão e de beneficiamento de algodão, de propriedade de Cortez, O “Grady & Cia”; “Usina Josué” fábrica de beneficiamento de algodão, de Josué Alves Diniz; “Unisa Montenegro”, fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de Montenegro & Cia; “Exportadora Cearense Ltda” fábrica de beneficiamento de algodão e arroz, de F. Moreira de Azevedo e a “Usina Tabajara” que anos depois transformou-se na Cocedro - Cooperativa Agrícola e Industrial de Cedro. Com o natural desenvolvimento da cidade, a educação foi marcada pela construção de um prédio para abrigar o Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, primeira escola profissionalizante da região. O Senai foi responsável pela preparação de muitos jovens cedrenses para o mercado de trabalho.
FONTE (http://wikimapia.org/7636480/pt/Cedro-Cear%C3%A1-Brasil)
Localização de Cedro no Brasil
06° 36' 25" S 39° 03' 43" O
Unidade federativa Ceará
MesorregiãoCentro-Sul Cearense IBGE/2008 1
MicrorregiãoIguatu IBGE/2008 1
Municípios limítrofesNorteIguatu e IcóLesteIcó eLavras da MangabeiraSulLavras da Mangabeira e Várzea AlegreOeste:Várzea Alegre e Cariús
Distância até a capital400 km
Características geográficas
Área725,786 km² 2
População24 958 hab. IBGE/20133
Densidade34,39 hab./km²
Altitude250 m
Climasemi-árido
Fuso horárioUTC−3

LEIA MAIS WIKIPEDIA
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  • CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CEDRO - Câmara ...

    www.camaradecedro.ce.gov.br/pagina-sintese-historica-cedro.html

    história conta que no ano de 1908 o Cel. João Cândido da Costa comprou a fazenda Cedro encravada no território de Várzea Alegre e no de Lavras da ...
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    Cândido Acrísio Costa Gente da Gente Dados ... - Seu Bino

    www.seubino.com.br/seubino/gentedagente.pdf

    passado, ignoramos a história da terra, do. nosso povo, das nossas famílias. ....amanhecer deste século, quando João Cândido da Costa, proprietário da ...

  • RECORDANDO

    FAMILIA COSTA


    Sobrenome de origem geográfica (Antenor Nascentes, II,81). Foi tomado da quinta da Costa, comarca de Guimarães, Portugal, com torre e casa forte, de que foi senhor Gonçalo da Costa, no tempo de D. Afonso I, o 1.º rei de Portugal, em 1129. Esta propriedade ficou em mãos dos seus descendentes até o ano de 1400. É uma família muito extensa, que se divide em muitos ramos com casas muito ilustres (Sanches Baena, II,54). Há, também, inúmeras famílias com este sobrenome, de origem uruguaia, espanhola e italiana. Algumas, originárias de Gênova. Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Costas existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Costa. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Costa se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a família de Baltazar da Costa, [c.1565- ?], que deixou larga e importante descendência, antes de 1595, com Andreza de Souza [c.1575 - 1655, Rio, RJ], filha do cap. João de Souza Pereira Botafogo, patriarca desta família Botafogo (v.s.), de São Paulo e Rio de Janeiro (Rheingantz, I, 415). Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Jerônimo da Costa - detalhes adiante, na linha indígena; II - o neto, padre vigário Gaspar da Costa [c.1617, Rio, RJ - 04.12.1673, idem]; III - o neto, Francisco da Costa [bat. 06.05.1641, Rio, RJ -], padre da Companhia de Jesus; IV - o neto, Francisco da Costa II, clérigo do hábito de São Pedro; V - o neto, frei Paulo da Costa [bat. 18.01.1632, Rio, RJ - Lisboa], carmelita; VI - o bisneto, licenciado Francisco da Costa Barros [bat. 15.09.1656, Rio, RJ -]. Rheingantz registra mais 282 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em Pernambuco, entre outras, registra-se a família do Coronel de Milícias Bento José da Costa [1758, Portugal - 1834, Recife, PE], filho de Antônio José da Costa e de Maria. Deixou numerosa descendência do seu cas., c.1794, com Ana Maria Teodora [1772, Recife, PE - 1844, Recife, PE], filha de Domingos Afonso Ferreira. Foram pais, entre outros, de Manuel José da Costa [1809-1883], barão das Mercês - detalhes adiante. Em São Paulo, entre as mais antigas, encontra-se a família de Fructuoso da Costa, que veio degredado do reino para a capitania do Espírito Santo. Em 1573, entrou em S. Paulo no exercício do cargo de escrivão da câmara. Deixou geração de seu cas., por volta de1575, com Beatriz Camacho (AM, Piratininga, 43). Ainda, sobre outros Costas, em São Paulo, ver: Américo Moura, Piratininga, 44; e Silva Leme, I, 9, 15, 49; VII, 429; IX, 57. No Rio Grande do Sul, entre outras, encontra-se a família de Manuel Antônio da Costa, que deixou numerosa descendência de seu cas., c.1805, com Laureana Barcelos de Lima. Deste casal, descendem: Martins Costa, Machado Costa, Borba Costa, Costa Germano, Costa Hoffmann, Netto Costa e os Tavares Costa. Sobrenome de uma família originnária da Itáliaestabelecida no século XIX, em Porto Alegre (Rio Grande do Sul), para onde passaram em 1888, Domenico Costa [1822 -], com a esposa e Pietro Costa [1863 -], com a esposa. Importante família, de origem portuguesa, estabelecida no Pará, que teve princípio em Francisco Galdêncio da Costa [c.1800, Portugal -], que deixou ilustre descendência do seu cas. com Ludovina Madalena da Costa. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Comendador Francisco Galdêncio da Costa [25.10.1827, Portugal - d.1889], patriarca da família Brício da Costa (v.s.), do Pará; II - a filha, Matilde Isabel da Costa, que foi casada na importante família La Roque (v.s.), do Pará; III - a filha, Emília Ludmila da Costa, que também foi casada na família La Roque (v.s.), do Pará. Sobrenome de diversas famílias estabelecidas no Pará, oriundas da Praça de Mazagão, em África. Entre outros, registram-se: A - Domingos da Costa, falecido antes da migração das famílias de Mazagão, para o Pará. Deixou geração do seu cas. com Rosa Maria de Souza, que, no estado de viúva, migrou para o Pará, compondo o grupo 340 famílias que embarcaram para o Brasil em 1770, estabelecendo-se na nova colônia de Mazagão. Rosa Maria integrava a família n.º 33, do corpo de Infantaria da 1.ª Companhia, recebendo 144$557 RS. de praça e moradia. Veio em companhia de dois filhos e de um sobrinho, a saber: I - o filho, João da Costa, encabeçando o grupo, com 191$993 de moradia, tença e praça; e II - o sobrinho, João da Costa Ribeiro, com 14$615 de sua praça. No Piauí, entre muitas, registra-se a família de Antônio Florêncido da Costa, nascido por volta de 1818, que deixou larga descendência do seu cas. com Delfina Fortes de Menezes, da antiga família Fortes (v.s.), do Piauí. Ainda no Piauí, há a família de José de Oliveira Costa, que, ao que parece, foi proprietário de um Colégio em Teresina. Deixou importante descendência do seu cas. com Emília Francisca de Moura. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Desembargador Odylo de Moura Costa, nascido no Piauí, por volta de1868. Bacharel em Direito pela Faculdade de Recife, em 1893. Deputado pelo Maranhão. Candidato ao Governo do Maranhão. Deixou geração de seus dois casamentos: o primeiro, com uma filha do Coronel Falcão, da Fazenda Castelo; e o segundo, com sua prima, Maria Aurora Alves, filha de Maurício Fernandes Alves Sobrinho e de Florinda de Oliveira Costa; II - a filha, Amélia Costa, que deixou geração do seu cas. com Joaquim Antônio de Noronha. Foram pais do ilustre engenheiro Antônio Alves de Noronha [16.09.1904, Teresina, PI -], professor catedrático da Faculdade Nacional de Engenharia, RJ [1943], da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica e da Escola Técnica do Exército. Docente Livre da Escola Nacional de Arquitetura, RJ; III - o neto, o escritor Odilo de Moura Costa Filho, nascido no Piauí. Membro da Academia Brasileira de Letras; IV - o neto, o jornalista Álvaro Alves da Costa, que deixou geração do seu cas. com Rafaela Cecília Barata, filha do jornalista e advogado Hamilton Antônio Lopes Freire Barata, e terceira neta do Coronel Francisco José Rodrigues Barata Freire, patriarca desta tradicional família Barata (v.s.), do Pará. Linha Indígena: Sobrenome também adotado por famílias de origem indígena. No Rio de Janeiro, entre outras, cabe assinalar a de André da Costa, nasc. c.1592, filho de Aleixo da Costa e de Jerônima da Costa, «índia da terra». Deixou geração, em 1622, com Maria Páscoa, pela qual corre o sobrenome; e a de Agostinho da Costa, que deixou geração, em 1631, com Paula, «índia do gentio da terra», da casa de Francisco Fernandes de Aguiar (Rheingantz, I,412). O citado Jerônimo da Costa [c.1597, Rio, RJ - 13.05.1647, idem], do ramo carioca, foi casado com Maria Pedrosa, irmã de Domingos Pedrosa de quem não teve filhos. Porém com uma índia, serva de Amador Ribeiro, teve um filho ilegítimo por nome Miguel. Linha Africana: Sobrenome também usado por famílias de origem africana. No Rio de Janeiro, entre outras, registra-se a de Pedro da Costa, «crioulo» [escravo de Domingues Aires de Aguirre], que deixou geração, por volta de1649, com Maria, «preta forra» [ex-escrava do licenciado Antônio Guerreiros] (Rheingantz, III, 174); e a de Teresa da Costa de Jesus «forra», nasc. Rio, filha de Maria da Costa, cas. em 1689, RJ, com dispensa de diferença de condição, por ser ela forra, e seu marido, o «pardo» Bartolomeu Langosta, ainda escravo da Santa Casa de Misericórdia (Rheingantz, II,381). Rheingantz registra mais 7 famílias de origens africana, com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Linha de Degredo: Registra-se, no Auto-de-fé celebrado no Terreiro do Paço de Lisboa, a 10.12.1673, a condenação de cinco (5) anos de degredo para o Brasil, de Filipa da Costa, «cristã-nova», natural de Lisboa, onde morava. Esposa de Fernão de Lemos, contratador, falecido antes da condenação de sua mulher. Cristãos Novos: Na Bahia e no Rio de Janeiro, houve perseguição à numerosa família Paredes da Costa (v.s.), que procedia de Antônio Paredes, cas., por volta de 1552, com Violante da Costa, de origem judaica. Para São Paulo, ver a família Costa Mesquita. Sobrenome de algumas famílias de origem judaica estabelecidas, no Brasil, durante o período holandês. Entre outros, registram-se: I - Abraham de Costa, comprador de gêneros no Recife em 1642; II - Abraham Joseph Costa, documentado em 1646; III - Catarina Costa, em 1646; IV - Dauid da Costa, em 1642, 1646 e 1648. Signatário dos estatutos da Congregação Tsur Israel, no Recife]; V - Diogo Gomes da Costa, em 1639; VI - Gaspar Fernandes Costa, em 1637; VII - Issac da Costa, em 1636, 1639 e de 1641 a 1646; VIII - João da Costa, em 1646; IX - José da Costa, em 1646 e 1650; X - Joseph da Costa, em 1644, 1645, 1647, 1648, 1651 e 1652 [Signatário dos estatutos da Congregação Tsur Israel, no Recife]; e XI - Sara da Costa, em 1649 (Wolff, Brasil Holandês, 33). Ainda em Pernambuco, entre outras, registra-se Ana da Costa, 1/2 de «cristã nova», filha de Pero da Costa, «cristão novo». No Rio de Janeiro, registra-se outra Ana da Costa [c.1636, RJ - ?], «cristã nova», saiu no auto-de-fé de 1684. Na Bahia, Antônio Lopes da Costa, «cristão novo», morador em Salvador, saiu no auto-de-fé de 1729. Em São Paulo, Teotônio da Costa, «cristão novo», morador em São Paulo, saiu no auto-de-fé de 1686 (Wolff, Dic., I, 47-51). Registra-se, o Auto-de-fé celebrado na igreja do convento de S. Domingos de Lisboa, a 26.11.1684, a lista das pessoas que saíram confessas no crime de judaismo, entre outros, José da Costa, «cristão-novo», lavrador, natural de Lisboa e morador na vila de São Paulo. Nobreza Titular: Manuel José da Costa [1809 - 05.11.1883], citado acima, ramo de Pernambuco. Deputado, Agricultor e Coronel da Guarda Nacional. Membro da Aristocracia rural canavieira. Foi agraciado com o título [24.08.1870] de barão das Mercês. Deixou extensa descendência do seu cas., em 1831, em Recife, com Caetana Cândida Gomes [1811, Recife - Recife]. Casado, em segundas núpcias, com Maria Felismina da Costa. Heráldica: I - em campo de vermelho, 6 costas de prata firmadas, e postas em 2 palas - 2, 2 e 2, firmadas nos flancos. Timbre: duas costas do escudo, em aspa, atadas com um torçal vermelho; II - Costas de Alpendrinha: um escudo partido em pala: na primeira, em campo azul, uma roda de navalhas de ouro, com as navalhas de prata; e na segunda, em campo vermelho as seis costas de prata, postas 2, 2 e 2, firmadas nos flancos. Timbre: duas costas em aspa atadas com um torçal vermelho (Sanches Baena, II,54). Século XVI: III - Francisco da Costa - Carta de Brasão de 10.05.1571: as armas dos Costas [item I]. Diferença: um cardo dourado, florido de azul. 
    FONTE : 
    "Dicionário das Famílias Brasileiras", de Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, Edição do Autor, dois volumes
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    COSTADO MATERNO



    DESCENDÊNCIA DE CÂNDIDO JOSÉ DA COSTA e RAIMUNDA MARIA DA CONCEIÇÃO
    FONTE
    http://bezerrafamilia.blogspot.com/2007_07_01_archive.html
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    1. Família Bezerra: DESCENDÊNCIA

      bezerrafamilia.blogspot.com/2007/07/descendncia.html

      28/07/2007 - 4.3) Patrícia Teixeira Leite. 5) Francisca Leite de Castro (Francinete) / Cléodon Urcesino Holanda Castro. 5.1) Antônio Augusto Leite de Castro.

    "Sábio é aquele que de todos aprende. É forte o que vence a si mesmo. Rico o que se contenta com o que possui. Só aquele que respeita a pessoa humana merece por sua vez respeito." ( Talmud ).


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    literatura é importante em qualquer fase da vida. Um bom livro pode se tornar o seu melhor amigo e ensinar coisas que você não aprenderia no dia-a-dia. Além disso, o hábito de ler ajuda você a desenvolver a sua imaginação, criatividade e o pensamento ...




    2013 ANO  CINQUENTENÁRIO SÉTIMA TURMA CAB
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    Dear Setnop,

    Tenho certeza que voce conseguirá motivar toda a 7a turma do CAB em transformar o ANO DE 2013 no ANO DO CINQUENTENÁRIO. Avante todos nós. Reflitam sobre texto abaixo. Abcs, Augusto

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    Anthony Robbins afirma no livro "Desperte seu gigante interior",que trabalha as técnicas da PNL, que "não são os eventos externos em nossas vidas que nos moldam,mas sim AS CONVICÇÕES sobre o que esses eventos representam " e relata que duas mulheres completaram 70 anos , mas cada uma assumiu uma visão diferente do fato. Uma "sabia" que sua vida se aproximava do fim . Para ela sete décadas de existência significavam que o corpo devia estar se deteriorando e era melhor começar a encerrar todas as suas questões inacabadas. A outra conclui que a capacidade de uma pessoa em qualquer idade depende de sua convicção e fixou um padrão mais elevado para si mesma. Decidiu que escalar montanhas pode ser um bom esporte para começar aos 70 anos. Durante os 25 anos seguintes, ela se devotou a essa nova aventura, escalando alguns dos picos mais altos do mundo, até que, na casa dos 90 anos, Hulda Crooks tornou-se a mulher mais velha a escalar o Monte Fuji.
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    RECORDANDO

    CINQUENTENÁRIO EM 2013 DA 7a TURMA DO CURSO DE APRENDIZAGEM BANCÁRIA (CAB) DO BCO DO NORDESTE

    CURSO DE APRENDIZAGEM BANCÁRIA DO BNB (CAB) / CURSO DE HABILITAÇÃO BANCÁRIA (CHB) E O I ALBUM MEMÓRIA COM DADOS BIOGRÁFICOS 10 PRIMEIRAS TURMAS(1957/68)



    Releio no site da CAPEF(http://www.capef.com.br/Noticia.aspx?Id=1041),a importante noticia que o Curso de Aprendizagem Bancária (CAB), um processo inovador de capacitação de jovens concebido e instalado pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB), comemorou 50 anos em 2007.


    Os cabistas/chbistas, como eram conhecidos, formavam no Banco do Nordeste uma verdadeira legião de líderes institucionais, notabilizando-se principalmente pela sua identificação com os objetivos e missão empresariais, fruto do aprendizado sobre o Banco e sobre a Região.


    A partir 1957, o BNB passou a selecionar, por meio de concurso público, jovens entre 14 e 16 anos incompletos, que tivessem concluído o 2º Grau para participarem do então chamado - CAB - Curso de Aprendizagem Bancária. Os selecionados eram submetidos a um processo de aprendizado em período integral, que se dividia em aplicação de conteúdos teóricos e em trabalhos práticos.


    Com isto, o aprendiz durante o primeiro período do dia recebia aulas de disciplinas que visavam complementar o conteúdo escolar (como Matemática e Português), introduzir conhecimentos na atividade bancária (Contabilidade, Crédito, Elaboração e Análise de Projetos), alargar a visão sobre a Região Nordeste (Economia do Nordeste, Geografia do Polígono das Secas), além daquelas que contemplavam a sua formação como profissional e cidadão (Ética Profissional, Direitos e Deveres), dentre outras. No período vespertino, o aprendiz estagiava em diversos órgãos da Direção Geral e em agências do Banco, vivenciado a prática dos trabalhos executados pela Instituição.


    Terei sempre a imensa honra de ter sido da 7a Turma do CAB, realizada no trienio 1963/65, a qual teve como Patrono o saudoso ex-cabista, ENÉAS PAIVA NETO e que foi formada por 20 alunos, entre os quais destacaria 






    ACELINO PONTES DOS SANTOS LIMA,ADALY ARRAES FORTALEZA, ANTONIO ALCIDES DA SILVA MENEZES, ANTONIO ALVES PEREIRA,ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO , ANTONIO GONÇALVES BARRETO,ANTONIO SÉRGIO DA SILVA BONFIM, DOMICIO DALADIER LUNA COELHO, GERALDO ALEXANDRINO CAZÉ, IELTON RAULINO LEITE,JOSÉ EUDES ARAÚJO ALENCAR,JOSÉ CARLOS DE PAIVA TIMBÓ, JOSÉ CLAUDIO TEIXEIRA E SILVA, JORCÊNIO DE ALENÇAR MAGALHÃES,LUCIANO MOTA, MARCOS AURÉLIO VIEIRA MADEIRA,MARCUS AURÉLIO PONTES,FRANCISCO MARCELO TEIXEIRA LUZ, PAULO AFONSO FREIRE DA NÓBREGA, PAULO DE TARSO BARBOSA GONDIM .





    TRANSCREVO a seguir , a relação nominal das DEZ primeiras turmas do CAB/CHB, num valioso esforço de genealogia realizado pelo meu dileto amigo e ex-cabista FRANKLIN JOSÉ OLIVEIRA ALVES, com quem tive a grande honra de trabalhar no BNB-DEPES durante quase um quinquenio. Que o Franklin prossiga e com a ajuda do sucessor do DEPES, recupere as primeiras fotografias 3 x 4 e os dados básicos de data nascimento, filiação e naturalidade , EDITE O I ALBUM MEMÓRIA DO CAB/CHB. Avante Franklin. Avante SETNOP ONILECA. Abraço a todos.





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    RELAÇÃO DAS 9 TURMAS DO CAB E DA 1A DO 1o CHB*



    *ESTOU LISTANDO INICIALMENTE SOMENTE ESTAS DEZ TURMAS PORQUE SÃO AS TURMAS QUE O PESSOAL ESTÁ MAIS SENTINDO DIFICULDADES DE LEMBRAR OS




    PARTICIPANTES DE CADA UMA. ESPERO QUE TODOS COMPREENDAM. NÃO É DISCRIMINAÇÃO.






    DEPOIS LISTAREI AS DEMAIS TURMAS*




    *(+) são os colegas falecidos.*




    *1A DO CAB*(1957/59)




    *Afonso César Coelho Ribeiro ; Américo Picanço Passos ;Célio Augusto Alves Batista;Claudemir de Medeiros Comaru ;Francisco Ascânio Nogueira Queriroz ;Francisco José de Albuquerque Sousa
    Francisco Lúcio de Farias ;Francisco Pereira Viana Filho (+) ;Frederico José da Silveira Ribeiro
    Borges ;José Domingos de Souza Filho ;José Fernandes Neto ;José Flamarion Pelúcio Silva ;José Tarcísio Mota Sá (+) ;Luiz Paulino da Silva ;Omar de Abreu Lopes ;Osmundo Evangelista Rebouças ;Raimundo Luciano Ramos Montezuma ;Valdir Gomes Rodrigues*




    * *




    *2A DO CAB*(1958/60)








    *Afrânio Aragão Craveiro ;Aloysion Alcântara de Oliveira ;Antônio Marcondes de Oliveira ;Antônio Francisco da Costa ;Félix José Ximenes Ávila ;Getúlio Vargas de Menezes ;Humberto Ribeiro de Almeida
    Jáder Araújo Baima ;João Batista Santos (OA-01) ;João Lucas Marques Barbosa;José Antônio Pinto Navarro ;José Milton Bezerra da Cunha (+); José Rocha Lima Weyne (+) ;José Sérgio Coelho ;Natanael Soares Cortez (+) ;Otávio Rodrigues Filho ;Tarcílio Batista de Mesquita*




    *3A DO CAB*(1959/61)




    *Afonso Célio Coelho Ribeiro ;Aleardo de Freitas Guimarães Filho ;Antônio Afonso Garcia; Antônio Rocha Magalhães ;Ari Silvério Reis de Souza; Ernani Barbosa de Moura ;Fernando Antônio Nogueira Holanda ;Francisco César Sousa Ramos (+) ;Francisco de Paula Lauria Freire ;Francisco Joacir Vieira Tavares ;Francisco José da Silveira ;Francisco Rômulo Prado Brito Bastos ;Francisco Salvador de Oliveira (+) ;Francisco Sidcleiton Viana Jucá ;Iaso Machado de Almeida (+) ;Jáder Severino de Carvalho ;João Hercílio Fernandes Mendes ;José Aston Machado Cunha ;Lourival de Almeida Brasileiro (+) ;Paulo de Tarso Lustosa da Costa Potiguar de Castro Matos ;Roberto Figueredo Valle ;Rui de Oliveira Coutinho Junior (+) ;Wellington Campos de Araújo*





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    *4A DO CAB* (1960/62)



    *Cláudio Roberto de Abreu Pereira ;Clodomir Santa Cruz de Carvalho Filho ;Élber Figueiredo Teixeira ;Elliandro de Pistóia Bezerra de Melo ;Francisco Amilton Cavalcante Soares ;Francisco das Chagas Nóbrega ;Francisco Nilson Rocha ;João de Castro Silva (+) ;José Bezerra de Morais ;José Maria de Araújo Costa ;José Pimenta dos Santos ;José Wilson Pinheiro Sales ;Jurandir Fernandes Saraiva ;Manoel Walter Veras Alves (+) ;Maurício Anastácio Alves ;Paulo Caetano Furtado Leitão (+) ;Paulo Édson Portela Lima ;Sérgio Marques Madeira Barros (+) ;Tito Soares Balreira ;Zeuxis Emmanuel Moreira*




    *5A DO CAB*(1961/63)




    *Antônio Arquelau Jerônimo Alcantarino (+) ;Benedito de Paula Bezerril ;Cláudio Abreu Barros ;Enéas Paiva Neto (+) ;Francisco Nazareno Cabral Barbosa ;Geraldo Soares Menezes Filho ;Humberto Camurça Ribeiro ;Jáder Colares de Albuquerque (+) ;João Pinto Maia ;José Cleiton Nogueira ;José Deusdedit Rocha ;José Flávio Alves de Lima (+) ;Lavoisier Alves Cavalcante ;Luiz Carlos Araújo Gomes ;Manoel Aurélio Nogueira Neto ;Marcelo Alcântara de Oliveira ;Marcos Antônio Frota ;Nilo Sérgio da Frota Porto
    Roberto Bezerra de Menezes*




    *6A DO CAB*(1962/64)




    *Alfredo Dantas Landim ;Antônio Carlos Dias Coelho ;Antônio Carlos Teixeira e Silva ;Antônio Cláudio Ferreira Lima ;Augusto César Lima de Araújo ;Carlos Wellington Oliveira Lourinho ;Clonilo Moreira Sindeaux de Oliveira ;Francisco César de Matos Borges ;Francisco Cláudio Sampaio de Menezes ;Francisco Haroldo Gomes de Matos ;Francisco José Lima Matos ;João Gonzaga Neto ;José Gerardo Castelo Matos ;José Moacir de Carvalho Araújo ;Júlio César Portela Lima ;Lincoln Coutinho de Aguiar (+) ;Marcos Aurélio Ribeiro Furtado ;Osvaldo Moreira Filho ;Pedro Luciano Santiago Melo ;Vicente de Paula Oliveira Filho (+)*




    *7A DO CAB*(1963/65)




    *Acelino Pontes dos Santos Lima ;Antônio Alcides da Silva Menezes ;Antônio Alves Pereira ;Antônio Augusto Leite de Castro ;Antônio Gonçalves Barreto ;Antônio Sérgio Silva Bonfim ;Domício Daladier Luna Coelho ;Francisco Adaly Arrais Fortaleza ;Francisco Marcelo Teixeira Luz ;Geraldo Alexandrino Casé ;Ielton Raulino Leite ;Jorcênio de Alencar Magalhães ;José Carlos Pinho de Paiva Timbó ;José Cláudio Teixeira e Silva ;José Eudes Araújo Alencar ;Luciano Mota Marcos Aurélio Vieira Madeiro ;Paulo Afondo Freire da Nóbrega ;Paulo de Tarso Barbosa Maia Gondim (+)*




    *8A DO CAB*(1964/66)






    *Aluísio Vieira da Silva ;Antônio Aroldo Lins Soares ;Antônio Aureliano de Oliveira ;Antônio Ricardo Lima Júnior ;Carlos Maria Feitosa ;Clay Santana Guimarães ;Danúsio Cordeiro Studart Gurgel ;Francisco Antônio Carlos Rodrigues ;Francisco Edson Franklin ;Francisco Luciano Lima (+) ;José Célio Felício de Menezes ;José Lucinério Pimentel ;José Selmo Coelho ;Nilo Sérgio Holanda Gomes; Paulo Maciel Brandão ;Pedro Brito do Nascimento ;Raimundo Arimatésio Azevedo Lima ;Raimundo José Barbosa do Carmo ;Sebastião Jordão Gomes (+) ;Silvesneto Abreu Gonçalves ;Antônio Cavalcante de Almeida (BEC) (+) ;Carlos Alberto Pires Coelho (BEC) ;Carlos César Uchoa (BEC) (+) ;Eber Machado Guimarães (BEC) ;Eymar Martins de Almeida Freire (BEC) ;Fernando Américo Bonfim Júnior (BEC) ;José Haroldo Lima Batista (BEC) ;Roberto Sérgio B. Santos (BEC) (+) ;Vicente de Paulo Aguiar Finho (BEC) ;Wilson Flávio de Andrade Aquino (BEC)*




    *9A DO CAB* (1965/67)




    *Antônio Alcântara de Moraes ;Antônio Paulo Tarcio da Silva ;Audízio Salmito ;Carlos Augusto Sampaio de Menezes ;Edmilson Nascimento da Silva ;Eugênio Pacelli Lustosa da Costa ;Francisco Araripe Costa ;Francisco Ferreira Alves ;Francisco Roberto Pinto ;Getúlio Alves de Abreu ;José Flávio Alves Fernandes ;José Greuse Elmo Almeida Filho ;José Maria Barbosa Vitalino; Lúcio Telmo Meireles de Oliveira ;Mário Áureo Moreira ;Raimundo Sérgio Gondim Passos ;Roberto Aurélio Lustosa da Costa ;Teógenes Colares de Melo ;Wagner Viana Dantas ;Antônio Borges da Silva (BEC) ;Célio Frota Araújo (BEC) ;Francisco Assis Xavier (BEC) ;Francisco Soares de Oliveira (BEC) ;Getúlio D'Áuria Paiva Azevedo (BEC) ;José Ribamar de Oliveira (BEC) ;Marco Antônio Melo Pessoa (BEC) ;Newton Lopes de Freitas (BEC) ;Ricardo Lopes Goyana (BEC)*






    *1A DO 1o CHB*(1966/68)




    *ALDI DUARTE PEREIRA ;ANTÔNIO ARNALDO DE MENEZES ;ANTÔNIO DE PÁDUA ARAÚJO ;ARMANDO LIMA CAMINHA FILHO ;BERGSON WEBER CABRAL QUEIROZ ;CARLOS LOURENÇO VASCONCELOS; FERNANDO ANTÔNIO DE PAIVA ;FRANCISCO ANTÔNIO CAMELO PARENTE ;FRANCISCO JOSÉ DE ARAÚJO COSTA ;FRANCISCO LEÃO DE FREITAS ;FRANCISCO MIGUEL SANCHO SOARES ;FRANKLIN JOSÉ OLIVEIRA ALVES ;GERALDO DE LIMA GADELHA FILHO ;GESSÉ FRANCISCO DE ALMEIDA ;HERMANO JOSÉ BATISTA DE CARVALHO ;JOÃO BATISTA DE ALMEIDA JACÓ ;JOÃO BATISTA DE MENEZES TOMÁS ;JOSÉ GLAIRTON ROCHA ;JOSÉ LAÉDIO MEDEIROS ;JOSÉ PERIANDRO MARQUES ;JOSÉ WELLINGTON ARAÚJO ;LÍVIO PEREIRA ;LUÍS SILVA MOTA (+) ;MARCUS AURÉLIO VASCONCELOS ;NILO ALVES JR ;OSÉAS GÓES PEREIRA; PAULO CÉSAR DE SOUZA BATISTA ;RÔMULO ÍSIS CAVALCANTE ;VICENTE ABREU NETO ;VINÍCIUS CARVALHO MONTEIRO



    Franklin José Oliveira Alves
    IAC INFORMÁTICA CURSOS

    Diretor Operacional
    http://www.iaccursos.com.br/


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    ARQUIVO GENEALÓGICO

    Resultados da pesquisa


    1. ARQUIVO GENEALÓGICO A-Z - UOL Blog 

      arquivogenealogico.a-z.zip.net/

      PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e ... QUESTÃO SERINGAL LIBERDADE ... Seringal Liberdade foi adquirido por Antonio Urcesino de Castro direto ao antigo Banco da ... Antonio Augusto Leite de Castro.

    RAIZES ACREANAS


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    Consulte acervo digital REVISTA VEJA http://veja.abril.com.br/acervodigital/




    1. Annaes - Volume 5 - Página 83

      books.google.com.br/books?id=PzhXAAAAMAAJ
      Brazil. Parlamento. Câmara dos Srs. Deputados - 1886 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
      Srs. Barões de Ibiapaba e de Aquiraz . « A deste circulo compõe-se de meu nome e do tabellião Urcesino Xavier de Castro Magalhães, residente em SanfAnna. « Sobre ser esse accôrdo um dos que devem merecer a nossa mais rigorosa e ...








    Fortaleza é um município brasileiro, capital do estado do Ceará. Pertence à mesorregião Metropolitana de Fortaleza e à microrregião de Fortaleza. Wikipédia
    População: 2,452 milhões hab (2012)
    Fundação13 de abril de 1726
    Elevação21 m
    Área313,8 km²
    Tempo27°C, vento L a 3 km/h, umidade de 74%







    BREVE  RESENHA HISTÓRICA  DO CEARÁ

    Com a decisão do rei de Portugal D. João III em dividir o Brasil em capitanias hereditárias, coube ao português Antônio Cardoso de Barros, em 1535, administrar a Capitania do Siará (como era chamada a região correspondente as capitanias do Rio Grande, Ceará e Maranhão). Entretanto a região não lhe despertou interesse. Só então, em 1603, é que o açoriano Pero Coelho de Sousa liderou a primeira expedição a região, demostrando interesse em colonizar aquelas terras.

    Pero Coelho se instalou às margens do rio Pirangi (depois batizado rio Siará), onde construiu o Forte de São Tiago, depois destruído por piratas franceses. A esquadra de Pero Coelho teve que enfrentar ainda a revolta dos índios da região que inconformados com a escravidão, destruíram o forte obrigando os europeus a migrarem para a ribeira do rio Jaguaribe. Lá, a esquadra de Pero Coelho construiu o Forte de São Lourenço. Em 1607, uma seca assolou a região e Pero Coelho abandonou a capitania.
    Em 1612 foi enviado ao Siará o português Martim Soares Moreno, considerado o fundador do Ceará, que também se instalou às margens do Rio Siará (atualmente Barra do Ceará), onde recuperou e ampliou o Forte São Thiago e o batizou de Forte de São Sebastião. Deu-se início a colonização da capitania do Siará, dificultada pela oposição das tribos indígenas e invasões de piratas europeus.
    No ano de 1637, região foi invadida por holandeses, enviados pelo príncipe Maurício de Nassau, que tomaram o Forte São Sebastião. Anos depois a expedição foi dizimada pelos ataques indígenas. Os holandeses ainda voltaram ao litoral brasileiro em 1649, numa expedição chefiada por Matias Beck e se instalaram nas proximidades do rio Pajéu, no Siará, onde construíram o Forte Schoonenborch.
    Em 1654, o Schoonenborch foi tomado por portugueses, chefiados por Álvaro de Azevedo Barreto, e o forte foi renomeado de Forte de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção. A sua volta formou-se a segunda vila do Ceará, chamada de vila do Forte ou Fortaleza. A primeira vila reconhecida foi a de Aquiraz. Em 1726, a vila de Fortaleza passou a ser oficialmente a capital do Ceará após disputas com Aquiraz.

    Ocupação

    Duas frentes de ocupação atuaram no Siará, a primeira, chamada de sertão-de-fora foi controlada por pernambucanos que vinham do litoral, e a segunda, do sertão-de-dentro, controlada por baianos. Ao longo do tempo o Siará foi sendo ocupado o que impulsionou o surgimento de várias cidades. A pecuária serviu de motor para o povoamento e crescimento da região, transformado o Siará na “Civilização do Couro”.

    Entre os séculos XVIII e XIX, o comércio do charque alavancou o crescimento econômico da região. Durante esse período, surgiram as cidades de Aracati, principal região comerciária do charque, Sobral, Icó, Acaraú, Camocim e Granja. Outras cidades como Caucaia, Crato, Pacajus, Messejana e Parangaba (as duas últimas bairros de Fortaleza) surgiram a partir da colonização indígena por parte dos jesuítas.

    A partir de 1680, o Siará passou à condição de capitania subalterna de Pernambuco, desligada do Estado do Maranhão. A região só se tornou administrativamente independente em 1799, quando foi desmembrada de Pernambuco e o cultivo do algodão despontou como uma importante atividade econômica. Às vésperas da Independência do Brasil, em 28 de fevereiro de 1821, o Siará tornou-se uma província e assim permaneceu durante todo o período do Império. Com a Proclamação da República Brasileira, no ano de 1889, a província tornou-se o atual estado do Ceará.

    Momentos históricos

    Em 1817, os cearenses, liderados pela família Alencar, apoiaram a Revolução Pernambucana. O movimento, que se restringiu ao município do Cariri, especialmente na cidade do Crato, foi rapidamente sufocado.

    Em 1824, após a independência, foi a vez dos cearenses das cidades do Crato, Icó e Quixeramobim demonstrarem sua insatisfação com o governo imperial. Assim eles se aderiram aos revoltosos pernambucanos na Confederação do Equador. 

    No século XIX, vários fatos marcaram a história do Ceará, como o fim da escravidão no Estado, em 25 de março de 1884, antes da Lei Áurea, assinada em 1888. O Ceará foi portanto o primeiro estado brasileiro a abolir a escravidão. Um cearense se destacou nessa época: o jangadeiro Francisco José do Nascimento que se recusou a transportar escravos em sua jangada. José do Nascimento ficou conhecido como Dragão do Mar (atualmente nome de um centro cultural em Fortaleza).

    Após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o Governador do Ceará JOSÉ CLARINDO DE QUEIRÓZ, o Vice-Governador Major BENJAMIN LIBERATO BARROSO, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o Congresso Constituinte Cearense e convocou um novo Congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o Estado do Ceará sobre as bases da Constituição promulgada a 16 de junho de 1891.

    Foram as novas eleições realizadas em 10 de abril de 1892,sendo instalado o SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da SEGUNDA CONSTITUIÇÃO POLITICA DO ESTADO DO CEARÁ,que trouxe a consolidação do sistema unicameralista do Poder Legislativo, através da criação da Assembléia Legislativa e a extinção do Senado Estadual.

    Foram eleitos para esse SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ os seguintes Senadores e Deputados,a saber:

    SENADORES 

    Dr. Antonio Pinto Nogueira Acioli, Major Antonio Joaquim Guedes de Miranda, Dr, Pedro Augusto Borges, Tenente-Coronel João Paulino de Barros Leal, Dr. Helvécio da Silva Monte, Dr. Gonçalo de Almeida Souto, Major João Brígido dos Santos, Dr. Manuel Ambrósio da Silveira Torres Portugal, Farmaceutico Carlos Felipe Rabelo de Miranda, Coronel Salustiano Moreira da Costa Marinho, Major João Severiano daa Silveira e José Marrocos Pires de Sá.


    DEPUTADOS :

    Capitão Alfredo José Barbosa, Major Dr. Manuel Nogueira Borges, Dr. Francisco Batista Vieira, Tenente João Arnoso,Tenente da Armada José Tomaz Lobato de Castro, Dr. Ildefonso Correia Lima, Dr. João Marinho de Andrade, Capitão Francisco Benévolo,Jovino Guedes Alcoforado,Dr. Tomaz Pompeu Pinto Acioli, Professor Agapito Jorge dos Santos,Coronel Urcesino Xavier de Castro Magalhães, Lourenço Alves Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuquerque, Capitão João Martins Alves Ferreira, Francisco Gomes de Oliveira Braga,Antonio Pereira da Cunha Callou, Comendador José Nogueira do Amorim Garcia, Coronel Tibúrcio Gonçalves de Paula, Francisco Alves Barreira, Dr. Cunegundes Vieira Dias e Antonio Gurgel do Amaral Valente.

    Entre 1896 e 1912, o comendador Antônio Pinto Nogueira Accioly governou o Estado de forma autoritária e monolítica. Seu mandato ficou conhecido como a “Política Aciolina” que deu início ao surgimento de diversos movimentos messiânicos, alguns deles liderados por Antônio Conselheiro, Padre Ibiapina, Padre Cícero e o beato Zé Lourenço. Os movimentos foram uma forma que a população encontrou de fugir da miséria a qual se encontrava a região. Foi também nessa época que surgiu o movimento do cangaço, liderado por Lampião.

    Nos anos 30, cerca de 3 mil pessoas se reuniram, sob a liderança do beato Zé Lourenço, na região no sítio Baixa Danta, em Juazeiro do Norte. O sítio prosperou e desagradou a elite cearense. Em setembro de 1936, a comunidade foi dispersa e o sítio incendiado e bombardeado. O beato e seus seguidores rumaram para uma nova comunidade. Alguns moradores resolveram se vingar e preparam uma emboscada, que culminou num verdadeiro massacre. O episódio ficou conhecido como “Caldeirão”.

    Nos anos 40, com a Segunda Guerra Mundial, foi montado uma base norte-americana no Ceará mudando os costumes da população, que passou a realizar diversos manifestos contra o nazismo. Também na mesma década, o governo, afim de estimular a migração dos sertanejos para a Amazônia realizou uma intensa propaganda. Esse contingente formou o “Exército da Borracha”, que trabalharam na exploração do látex das seringüeiras. Milhares de cearenses migraram para o Norte e acabaram morrendo no combate entre Estados Unidos e Aliados com os exércitos do Eixo, sem os seringais da Ásia para abastecê-los.
    Fontes:http://www.ceara.gov.br/portal_govce/ceara/historia-do-ceara* pt.wikipedia.org* www.ceara.com.br* br.geocities.com* www.secult.ce.gov.br



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    RAZÕES DO SERINGAL LIBERDADE TER SIDO UM TEMA RECORRENTE NOS MEUS BLOGS 


    Rio Branco - Acre, 23/05/08


    Caro Sobrinho Antonio Augusto,


    Quando teu pai era vivo, meu irmão, Cleodon, nós vendemos o seringal Liberdade. Fui procurador do Cleodon e representei-o durante a venda, endo lhe remetido a parte da venda que lhe tocava.O assunto, assim, ficou, encerrado.

    Agora, a uns dois anos passados,para minha supresa fiquei sabendo que por motivo de nosso comprador do seringal estar agindo como comprador de terras para fazer grandes áreas com interesses de algumas empresas do Sul, o Incra tomou as terras por ele compradas e devolveu aos primitivos donos.Eu não sei te explicar como uma coisa dessa poder acontecer.Assim,diante do exposto o seringal voltou a propriedade de meu pai Antonio Urcezino de Castro.

    Assim como meu pai está morto há vários anos, o seringal passa a ser herança de todos nós.São herdeiros: eu, os filhos do meu irmaõ Antonio, e do meu irmão Cleodon.Todos voces.Nunca foi feito inventário.
    Aqui em Rio Branco, tem uns herdeiros de um filho de criação do meu pai que estão se considerando como herdeiros também desse,e querem participar da herança.
    Ele realmente não é filho do meu pai, foi apenas criado por ele.E foi registrado com o nome de José Mendes, filho de José Mendes da Silva e dona Maria Mendes de Lacerda e neto de João Francisco Lacerda e Alexandrina Maria da Conceição.Tenho essa certidão em mãos.
    Só que êle passou a assinar-se como José Mendes de Castro, usando o nome de meu pai.Meu pai não se incomodou com isso e permitiu que ele continuasse a usar o seu nome.Quando ele casou-se foi registrado na cetidão de casamento o seu nome como José Mendes de Castro. Também tenho essa certidão de casamento.

    Eles já requereram na Justiça uma parte dessa herança. Primeiro moveram uma ação de usucapião e depois ingressou uma ação de filiação.Só que o juiz já declarou que por se tratar de herança só dará alguma solução se for reunidos todos os herdeiros paraa que ninguém fique de fora. Parece que a certidão de casamento é o único documento que eles tem para justificar a sua filiação.


    Fui interpelado na justiça para informar sobre esse relacionamento com José Mendes de Castro.Por intermédio e orientação de um advogado,meu genro, José Wilson Mendes, respondi que não era do meu conhecimento esse filho, sabia sim, que o meu pai o criava e nós todos o conhecíamos como filho de criação sem vínculo de sangue.Lembramos que seria oportuno fazer um exame de DNA que poderia tirar qualquer dúvida. Também tenho uma cópia desses documentos, que juntarei a essa minha informação.

    Como esse seringal já foi vendido e todos nós recebemos o preço do contrato de venda eu nem liguei muito para esse assunto. Tenho pensado que esse assunto não é só meu mais de todos nós, não devendo eu resolver isso sòzinho. 

    Assim estou te comunicando para que possas nos ajudar pois tens parte neste assunto e podes lidar com a tua mãe e teus irmãos. Estarei comunicando aos filhos de meu irmão Antonio.Como a viúva dele mora aqui em Rio Branco, verei se poderia também interferir neste assunto,pois é parte dele.
    Ficarei mais tranquilo comunicando a todos os herdeiros, para que haja o que houver de ser, todos estejam participando e sabendo o que está acontecendo. E depois ninguém possa se queixar, porque realmente precisam saber dos seus direitos e de suas obrigações.


    Também fico mais traquilo com a tua participação porque podes ter idéias melhores que as minhas e talvez haja necessidade de concordancia entre as partes.
    Estude esse caso e veja como podemos resolver.Não quero dar nenhuma solução sem a tua orientação.Esse é um assunto que só poderá ser resolvido com a participação de todos.

    Ja fui informado que tem comprador para essas terras. Inclusive o INCRA já deu títulos de posse de uma parte dessas terras, que deve ser pagas aos herdeiros.


    Essas as informações que eu, por obrigação,deveria passar a você, para que possa dar a sua opinião sobre o assunto.Já não fiz há mais tempo, porque não quis me precipitar com assunto eu mesmo estava em dúvida.Vendemos e recebemos o dinheiro.Podemos vender de novo? O comprador do Seringal tem herdeiros, que até agora não se movimentaram.Parece que a ação que o governo moveu contra o pai deles desapropriando as terras, ficaram sem heranças.Não tinham mais propriedade. Tendo voltado ao antigo dono, nós passamos novamente a ser herdeiros.


    Acho que se pode conhecer essa ação movida pelo governo contra o Pedro Douto que foi o comprador ou testa de ferro para efetuar a compra.O que me chamou a atenção foi que ele apesar de ter comprado e adquirido o documento legal para efetivar a posse, deixou como estava em nome do meu pai Antonio Urcezino de Castro e que está até hoje.

    Agora estou tranquilo porque sei que posso contar com tua ajuda para tomar as atitudes corretas sem prejudicar nenhum interessado. É um assunto muito delicado que necessita de muitos cuidados para tomar qualquer decisão.Eu gostaria muito que tu assumisses o controle de tudo isso, caso seja do teu agrado porque é do teu interesse e uma boa ocasião para ajudar a tua mãe e teus irmãos.

    Aqui em casa estamos todos bem, com saúde. Todos nós te abraçamos com sinceridade.Que o Senhor estenda a sua mão sobre nós, para nos ajudar a resolver esse assunto.

    Claudio Holanda Castro




    Constituição Federal - Presidência da República

    www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
    • Jurista de São Paulo envia apelo pela aprovação da PEC 555/06 ao ... 

      www.cnsp.org.br/website/Noticia.aspx?c=2400

      1. Ministra Carmen Lúcia determina celeridade na tramitação da ADI ... 

        blogdorandolfe.com.br/ministra-carmen-lucia-determina-celeridade-na-tr...

        20/02/2013 - Ministra Carmen Lúcia determina celeridade na tramitação da ADI do ... na tramitação da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidadenº 4.889...


      RAÍZES ACREANAS: MEMORIAL URCESINO 


      raizesacreanas.blogspot.com/2012/01/genealogia.html


      01/01/2012 - ... mais importante ainda, celebrar o vinculo ancestral que tenho com a numerosa e importante descendencia do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, um importante ancestral da familia FARIAS de Santana do Acaraú e de ... Antonio Augusto Leite de Castro

      LEIA MAIS
       http://www.mosap.org.br/figuras/docs/a889_2013.htm


      Aposentados cobram tramitação da PEC que acaba contribuição de servidores inativos

      10/09/2013 - 17h07
      Ivan Richard
      Repórter da Agência Brasil
      Brasília - Centenas de aposentados e pensionistas promoveram hoje (10), na Câmara dos Deputados, um ato pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 555/2006, que acaba com a contribuição previdenciária dos servidores públicos inativos. Atualmente, o desconto no contracheque é 11%.
      Segundo um dos organizadores do evento, o presidente do Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas do Serviço Público (Mosap), Edison Haubert, apenas o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), não assinou um documento em apoio à aprovação da PEC.
      “Insistimos nesse movimento para, exatamente, buscar o apoio dele, para que a proposta possa tramitar legislativamente. Temos convicção de que, uma vez tramitando, venceremos no plenário”, discursou Haubert.
      De autoria do ex-deputado Carlos Mota (PSB-MG), a PEC teve admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em 2007 e está parada desde 2010, quando foi aprovada por uma comissão especial criada para analisar o mérito.
      “Essa mobilização é muito importante. Só com muita pressão ela será votada. Essa é uma PEC de justiça social, porque é uma excrecência aposentado continuar pagando a Previdência para nada”, disse à Agência Brasil o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), relator da PEC na comissão especial.
      Edição: Davi Oliveira
      Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. É necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

      CIDADÃO CONSCIENTE




      Os 10 Mandamentos do Cidadão Consciente (Fonte site A VOZ DO CIDADÃO,  htpp://www.avozdocidadao.com.br )

      Prometo cumprir e fazer cumprir

      1 - Combater a violência da injustiça, fazendo valer meus direitos constitucionais e denunciando a pior violência, que é a omissão dos governantes em assegurar condições legais para o efetivo cumprimento das leis, favorecendo a impunidade que estimula o mau exemplo da prática generalizada de delitos. A cada direito violado corresponde uma ação que posso e devo empreender para obrigar o estado a fazer justiça. 

      2 - Resolver meus problemas e os da minha comunidade formando e participando de associações civis de moradores, de preservação do meio ambiente e de amigos do patrimônio cultural, de proteção às pessoas, minorias e deficientes, bem como de associações de eleitores, consumidores, usuários de serviços e contribuintes, sempre visando travar uma luta coletiva como forma mais eficaz de exigir dos governantes o cumprimento de seus deveres para com a coletividade. 

      3 - Participar da vida política da minha comunidade e do meu país, votando e fiscalizando candidatos e partidos comprometidos com o interesse público, a ética na política, a redução das desigualdades sociais e regionais, a eliminação do clientelismo e corporativismo, a reforma do sistema eleitoral e partidário para tornar o voto um direito de cidadania e compatibilizar a democracia representativa tradicional com os modernos mecanismos de democracia direta e participativa.

      4 - Lutar contra toda sorte de violência e manifestação de preconceito contra os direitos culturais e de identidade étnica do povo brasileiro. Sobretudo da parte de elites colonizadas que pregam e incentivam, sobre qualquer forma que seja, o sentimento de inferioridade e a baixa auto-estima de nosso povo. 

      5 - Buscar soluções coletivas para combater toda forma de violência, apoiando aqueles que procuram meios eficientes de assegurar a segurança pública sem desrespeitar os direitos humanos fundamentais, como a garantia à vida, à liberdade individual e de expressão, à igualdade, à dignidade, à segurança e à propriedade. 

      6 - Combater toda forma de discriminação de origem, raça, sexo, cor, idade, especialmente os preconceitos contra mulheres, negros, homossexuais, deficientes físicos e pobres, apoiando entidades não governamentais que lutam pelos direitos de cidadania dos discriminados.

      7 - Respeitar os direitos da criança, do adolescente e do idoso, denunciando aos órgãos públicos competentes e entidades não governamentais toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 

      8 - Lutar pela concretização de uma ordem econômica democrática e justa, exigindo a aplicação dos princípios universais da liberdade de iniciativa, do respeito aos contratos, da propriedade, da livre concorrência contra monopólios e cartéis, da defesa do consumidor por meio do cumprimento do Código de Defesa do Consumidor, e da proteção ao meio ambiente, acionando o Ministério Público toda vez que tais princípios forem violados. 

      9 - Pautar a liberdade pela justiça, cumprindo e fazendo cumprir os códigos civis coletivos e servindo de exemplo de conduta pacífica, cobrando a cooperação de todos.

      10 - Fiscalizar as execuções orçamentárias e combater a sonegação de impostos, através de uma reforma tributária que permita exigir sempre a nota fiscal de todos os produtos e serviços, pesquisando preços para não pagar mais caro, e fortalecendo as associações de contribuintes e de defesa de consumidores, bem como apoiando e participando de iniciativas que lutam pela transparência na elaboração e aplicação do orçamento público.


      Os 10 Compromissos do Cidadão Atuante

      1 - Não basta ao cidadão atuante se recusar a subornar um agente da lei. Tem de denunciar na corregedoria policial para que este mal não se prolifere

      2 - Não basta exigir notas fiscais. Tem de colaborar com o combate a pirataria e ao contrabando denunciando lotes de mercadorias suspeitas à polícia federal.

      3 - Não basta não consumir drogas. Tem de denunciar os pontos e os agentes do tráfico que aliciam menores para o consumo.

      4 - Não basta não negociar ou fazer vista grossa a enriquecidos ilícitos e repentinos. Tem de denunciar aos órgãos de combate aos crimes financeiros do Ministério da Justiça.

      5 - Não basta não dar esmolas. Tem de controlar a boa aplicação dos orçamentos públicos da educação e da assistência social dos governos federal, estadual e municipal.

      6 - Não basta não jogar lixo nas ruas. Tem de constranger quem joga e propor a implantação de coletas seletivas e de reciclagem em seu condomínio.

      7 - Não basta se recusar a comprar ingressos de cambistas. Tem de denunciar a conivência de bilheteiros com cambistas para os administradores culturais.

      8 - Não basta conduzir seu veículo dentro das regras do trânsito. Tem de colaborar com os agentes de trânsito e constranger os que assim não o fazem.

      9 - Não basta não corromper fiscais. Tem de denunciar ao Ministério Público e à mídia que é a única maneira de se livrar em definitivo da chantagem dos mesmos.

      10 - Não basta não votar e divulgar os nomes dos políticos que traíram a sua confiança, mas ajudar todos aqueles que foram enganados a exercer maior controle sobre os mandatos e o desempenho de todos os políticos.
      Clique aqui para baixar, imprimir e divulgar os Mandamentos e Compromissos da Cidadania!
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