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quarta-feira, 6 de junho de 2012

OS CASTROS

CASTRO FAMILY


 ANTONIO URCESINO DE CASTRO E STELA HOLANDA LIMA DE CASTRO


                                                          MEUS AVÓS PATERNOS

URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES E JOÃO CORDEIRO, ILUSTRES FILHOS DE SANTANA DO ACARAÚ - CE

Urcesino Xavier de Castro Magalhães,nascido em 1841, foi nomeado Tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e Civel na Vila de Santana do Acaraú, em 1867 quando a cidade era chamada de Licânia ,permanecendo na função até seu óbito no primeiro quartel de 1900. Segundo consta do livro "Assembléia Legislativa 1835-1947",de autoria de Hugo Vitor Guimarães, Urcesino Xavier de Castro Magalhães,que era líder político de grande influencia e tinha a patente de Coronel da Guarda Nacional, logo que foi criado, em 1891, o Centro Republicano Santanense,foi eleito seu segundo Vice-Presidente. Registre-se que Urcesino Xavier de Castro Magalhães,possivelmente descendente dos Castros e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de batina ainda não devidamente comprovada, foi um dos 36 Deputados Constituintes do Ceará, que elaboraram e assinaram a Constituição Estadual, promulgada em 1892, havendo exercido outros mandatos legislativos no final do século XIX.Era casado com a Sra. RITTA  DEPHA DE CASTRO MAGALHÃES, nascida como RITTA DEPHA DE FARIAS, filha do Capitão ANTONIO LUIS FARIAS  de Santana do Acaraú - Ce e avoengo de grande parte dos atuais santanenses.
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Resultados da pesquisa

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  1. Annaes - Volume 5 - Página 83

    books.google.com.br/books?id=PzhXAAAAMAAJ
    Brazil. Parlamento. Câmara dos Srs. Deputados - 1886 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    Srs. Barões de Ibiapaba e de Aquiraz . « A deste circulo compõe-se de meu nome e do tabellião Urcesino Xavier de Castro Magalhães, residente em SanfAnna. « Sobre ser esse accôrdo um dos que devem merecer a nossa mais rigorosa e ...

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  3. Uma história da política do Ceará, 1889-1954 - Página 29

    books.google.com.br/books?id=3BEsAAAAYAAJ
    José Parsifal Barroso - 1984 - ‎Visualização de trechos
    ... cincoenta votos (50); Carlos Felippe Rabello de Miranda, quarenta e nove votos (49); Barão d'Aquiraz, quarenta e tres ... Capitão Francisco Benevolo,Urcesino Xavier de Castro Magalhães, José Nogueira d'Amorim Garcia, Antonio Salles, ...
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172Vicente de Lyra Pontes, n. em Massapê , em 1882, filho de José Ferreira da Ponte e de
Filomena Maria da Ponte, casou-se a 13 de abril de 1904, com Rita Urcesino de Castro (Rita
Urcesino Pontes), n. em Massapê , em 1882,filha de Urcesino Xavier Magalhães e de Rita
Delfa de Castro. Deste Matrimônio nasceram: (1)Maria Hilda Pontes cc Francisco
Cavalcante Lopes, n. a 05/02/1902, em Massapê , filho de Firmino Lopes Freire e Maria
Cavalcante Lopes, a 24 de outubro de 1924, Massapê ; (2)José Nilson Pontes, n. a
04/05/1918 c.c. Maria Eronildes Pontes, n. a 28.11.1921, filha de Francisco das Chagas
Arruda e de Maria José Arruda, a 23 de novembro de 1940, em Massapê ( Apud Arruda, F.A.
V. & Carvalho, Evilásio – Cronologia Genealógica Massapeense, prelo).
[PDF]

Dicionário Biográfico Arrudas - Genealogia Sobralense


www.genealogiasobralense.com.br/.../9b1fbeed173023bf1d836aeb88c3f9e...
Carminda Gomes Parente; Rita Gomes Parente; Vicente Gomes ..... Francisco de Lira Pontes e de Isabel Magalhães Pontes; José Pompeu ...... Filomena Maria da Ponte, casou-se a 13 de abril de 1904, com Rita Urcesino de Castro (Rita.Urcesino Pontes)


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Ferreira da Ponte - TOMO VIII - Genealogia Sobralense


www.genealogiasobralense.com.br/.../44e0b4551563d2a7e85bba34801...

A 3ª com Júlia Urcesino Cavalcante, filha de Urcesino de. Castro e Rita de Castro. Pais de: Do 1º matrimônio: (Sem sucessão). Do 2º matrimônio: 7n.2080.

Outro filho muito ilustre de Santana do Acaraú foi o Senador João Cordeiro, grande abolicionista nascido em 31 de agosto de 1842 e que exerceu muitos importantes cargos públicos e políticos, dentre êles o de Senador pelo Estado do Ceará de 1892 a 1905 e o de Deputado Federal também pelo Ceará de 1905 a 1911. Leia mais http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/ceara/santanadoacarau.pdf

Resultados da pesquisa


  1. João Cordeiro – Wikipédia, a enciclopédia livre

    pt.wikipedia.org/wiki/João_Cordeiro

    Foi senador pelo Estado do Ceará por duas legislaturas entre os anos de 1892 e 1905. Foi deputado federal de 7 de maio de 1906 a 31 de dezembro de 1908 ...
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  1. De Castro family (Sephardi Jewish) - Wikipedia, the free encyclopedia 

    en.wikipedia.org/.../De_Castro_family_(Sephardi_Je...

    Traduzir esta página
    The de Castro surname is used by a Sephardic Jewish family of Portuguese origin. Soon after the establishment of the Portuguese Inquisition, members of the ...

  PDF]

FAMÍLIA cAsTRo (*) 

www.institutodoceara.org.br/aspx/images/.../1958-AFamiliaCastro.pdf

familia Castro, uma das mais antigas que conta a Provincia do. Ceará. figura na ... O Capitão-Mor José de Castro Silva 20., nascido na cidade de. Aracati a 22 ...

SANTANA DO ACARAÚ - CE

Urcesino Xavier de Castro Magalhães, nascido em 1841, foi nomeado tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e Civel na Vila de Santana do Acaraú, em 1867 quando a cidade era chamada de Licânia e sua terra natal , permanecendo na função até seu óbito no primeiro quartel de 1900. Segundo consta do livro "Assembléia Legislativa 1835-1947", de autoria de Hugo Vitor Guimarães, Urcesino Xavier de Castro Magalhães, que era líder político de grande influência e tinha a patente de coronel da Guarda Nacional, logo que foi criado, em 1891, o Centro Republicano Santanense, foi eleito seu segundo vice-presidente. Registre-se que Urcesino Xavier de Castro Magalhães, possivelmente descendente dos Castros e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de batina ainda não devidamente comprovada, foi um dos 36 deputados constituintes do Ceará, que elaboraram e assinaram a Constituição Estadual, promulgada em 1892, havendo exercido outros mandatos legislativos no final do século XIX  Era casado com a senhora RITTA DEPHA DE CASTRO MAGALHÃES, nascida RITTA DEPHA DE FARIAS em Santana do Acaraú-CE, sendo filha do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, avoengo de grande parte dos atuais santanenses.


Após o movimento armado de 16 de fevereiro de 1892 que depôs o Governador do Ceará JOSÉ CLARINDO DE QUEIRÓZ, o Vice-Governador Major BENJAMIN LIBERATO BARROSO, em 18 de fevereiro de 1892, dissolveu o Congresso Constituinte Cearense e convocou um novo Congresso com poderes ilimitados e constituintes para reorganizar o Estado do Ceará sobre as bases da Constituição promulgada a 16 de junho de 1891.

Após as novas eleições em 10 de abril de 1892, foi instalado o SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ em 10 de maio de 1892, havendo seus trabalhos se estendidos até 12 de junho de 1892, data de promulgação da SEGUNDA CONSTITUIÇÃO POLITICA DO ESTADO DO CEARÁ, através da qual houve a consolidação do sistema unicameralista do Poder Legislativo, através da criação da Assembléia Legislativa e a extinção do Senado Estadual e que vigorou por 33 anos quase sem ser emendada.

Foram eleitos para esse SEGUNDO CONGRESSO CONSTITUINTE DO ESTADO DO CEARÁ os seguintes Senadores e Deputados,a saber:

SENADORES: Dr. Antonio Pinto Nogueira Acioli, Major Antonio Joaquim Guedes de Miranda, Dr, Pedro Augusto Borges, Tenente-Coronel João Paulino de Barros Leal, Dr. Helvécio da Silva Monte, Dr. Gonçalo de Almeida Souto, Major João Brígido dos Santos, Dr. Manuel Ambrósio da Silveira Torres Portugal, Farmaceutico Carlos Felipe Rabelo de Miranda, Coronel Salustiano Moreira da Costa Marinho, Major João Severiano daa Silveira e José Marrocos Pires de Sá.


DEPUTADOS : Capitão Alfredo José Barbosa, Major Dr. Manuel Nogueira Borges, Dr. Francisco Batista Vieira, Tenente João Arnoso,Tenente da Armada José Tomaz Lobato de Castro, Dr. Ildefonso Correia Lima, Dr. João Marinho de Andrade, Capitão Francisco Benévolo,Jovino Guedes Alcoforado,Dr. Tomaz Pompeu Pinto Acioli, Professor Agapito Jorge dos Santos,Coronel URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES , Lourenço Alves Feitosa e Castro, José Pinto Coelho de Albuquerque, Capitão João Martins Alves Ferreira, Francisco Gomes de Oliveira Braga,Antonio Pereira da Cunha Callou, Comendador José Nogueira do Amorim Garcia, Coronel Tibúrcio Gonçalves de Paula, Francisco Alves Barreira, Dr. Cunegundes Vieira Dias e Antonio Gurgel do Amaral Valente.
 




Resultados da pesquisa


  1. Annaes - Volume 5 - Página 83

    books.google.com.br/books?id=PzhXAAAAMAAJ
    Brazil. Parlamento. Câmara dos Srs. Deputados - 1886 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    Srs. Barões de Ibiapaba e de Aquiraz . « A deste circulo compõe-se de meu nome e do tabellião Urcesino Xavier de Castro Magalhães, residente em SanfAnna. « Sobre ser esse accôrdo um dos que devem merecer a nossa mais rigorosa e ...

    1. Página 83

      Página 83

  1. IBGE - cidades@ - Histórico - SANTANA DO ACARAU (ce) 

    www.ibge.gov.br/cidadesat/historicos.../historico_conteudo.php?codmun...

    Santana do Acaraú Ceará - CE ... Origem do Topônimo: Acaraú em tupi e significa, segundo Studart, "rio dos acarás". .... Se você quiser escrever a história de um município, basta se cadastrar, escolher a cidade de sua preferência e enviar ...



    1. PADRE ANTONIO XAVIER MARIA DE CASTRO

    2. Segundo consta paginas 109/112 da publicação da Assembléia Legislativa do Ceará, Memorial Pontes Neto, Clérigos Católicos, o Padre ANTONIO XAVIER MARIA DE CASTRO, primeiramente chamou-se ANTONIO XAVIER DE CASTRO E SILVA. Nasceu em Aracati e foi batizado em Fortaleza-Ce a 17 de outubro de 1815. Foi Deputado Provincial nos periodos de 1842/43 - 1852/53 - 1854/55 - 1856/57 -1860/61 - 1870/71.
  1. LINHA DE BATINA
  2. Abraço a tese que meu bisavo paterno, URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES,nascido em 1841 em Santana do Acarau, Constituinte Estado Ceará em 1892, descende de uma linha de batina, não comprovada ainda, dos Castros e Silva. 

    Os parentes e os moradores mais antigos e estudiosos de Santana do Acarau,sabem que ele descendia de um padre, embora registrado nome de um outro casal. 

    Tenho o batistério dele assinado de 1841. assinado pelo Padre Antonio Xavier de Castro e Silva, que eram os únicos Castros da região norte do Ceará a época.
    Meu objetivo por hora é transcrever o texto abaixo do livro Biografia o do Municipio de Bela Cruz , de autoria de Vicente Freitas. Creio que reforçam a validade de minha tese. Eis o texto, a saber:


    "O padre ANTONIO XAVIER MARIA DE CASTRO, nasceu em 1815, em Fortaleza, no Ceará, filho de JOSÉ XAVIER DE CASTRO E SILVA e d. ANA RITA XAVIER. Ordenou-se sacerdote em 1838. Foi vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842. Vigário Colado de Acaraú, de 1858 a 1901. Deputado Provincial seis vezes, Secretário do Visitador Padre Antonio Pinto de Mendonça. Tomou parte do Sínodo de 1888. Diz o poeta Francisco José Ferreira Gomes que "Seu Vigário" tinha uma cambada de meninos e meninas, nascido de  seus amores com a Sinhá Maria, sua doce cozinheira, lavadeira, copeira, arrumadeira e companheira nas horas de folga - quando o Padrinho fechava o Breviário, muito pesado, grandalhão, muito latim, muitos salmos. Os outros salmos, os de Sinhá Maria, tinham gosto de mel. O Padre Antonio Xavier Maria de Castro, faleceu a 6 de janeiro de 1901. (Biografia do Municipio de Bela Cruz, de Vicente Freitas e MENINO DA BARRA, de José Ferreira Gomes)..
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  4. LINKS DO SÉCULO XIX QUE INDICAM "URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES" COMO "URCESINO XAVIER DE CASTRO E SILVA", PRESIDENTE DA SOCIEDADE LIBERTADORA GRANJENSE

  5. 2 

    memoria.bn.br/docreader/WebIndex/WIPagina/103950/2014
    ... cidade de SanfAnna uma sociedade Libertadora da qual presidente Sr Urcesino Xavier de Castro e Silva —A Libertadora Granjense—fazendo um pello aos ...
  6. [PDF]

    MANCHADO 

    memoria.bn.br/pdf/103950/per103950_1881_00253.pdf

    presidente o Sr. Urcesino Xavier de Castro e. Silva. —A. Libertadora Granjensefazendo um a ppello aos sentimentos de huraani- dade da população promoveo ...
  7. PDF]

    MANCHADO 

    memoria.bn.br/pdf/103950/per103950_1881_00253.pdf

    seguia da Madeira para os Estados-. Unidos. A tripulação ... cional vai decretar para asprovíncias ultramarinas varias ..... dente o Sr. Urcesino Xavier de Castro e. Silva. ...Deputados provinciaes. 4. ..... Thesouraria de Fazenda do Ceará, 23.


    1. 2 

      ... cidade de SanfAnna uma sociedade Libertadora da qual presi- dente Sr Urcesino Xavier de Castro e Silva —A Libertadora Granjense—fazendo um pello aos ...
    2.   Amor e Morte em Sobral - A família Castro e Silva, no século XVIII, era a mais influente em Aracati... Um de seus integrantes o senador Castro e Silva, chegou a ser Ministro da Fazenda por cinco vezes e a quem foi reservada a tarefa de negociar a dívida brasileira com a Inglaterra. Anos depois, no surgir do século XIX, vários membros daquela família passaram a viver em Sobral, destacando-se, na região, como era aliás esperado. Dessa parte sobralense dos Castro e Silva, um deles, o cônego Antôno de Castro e Silva, destacou-se na política e foi confessor de Mororó e Pessoa Anta na derradeira hora de ambos. Seu irmão, coronel Vicente de Castro e Silva. Foi o herdeiro da chefia de seu pai, o capitão-mor de Fortaleza, Antônio José de Castro e Silva, falecido em 1817. Após a morte de Antônio José , o vigário colado de Santa Quitéria, padre Francisco Gomes parente, deu-se a amores com Izabel Hungria de Castro e Silva, e passou a com ela viver maritalmente. Desta união nasceram três filhos e uma descendência de ilustrados - presidente do Estado, musicistas de renome, militares graduados, ministro de Estados. Em decorrência daquela união de Izabel Hungria com o sacerdote. O coronel Vicente de Castro e Silva e o coronel Hugo Gomes Parente (irmão do daquele padre) se desentenderam causando a morte do primeiro. Quase to da a família Castro e Silva, ante o acontecimento, emigrou, uma parte para Fortaleza e outra para Acaraú. Uma Castro e Silva do ramo sobralense veio a casar com o inglês, mister John Studart, originando-se daí a família Studart, do Ceará.(Fonte: http://www.ceara.com.br/cepg/h36.htm)
    3. Bibliografia
    4. Resultados da pesquisa....................................................................................................................................................

      1. BELA CRUZ - Uma biografia do município - Yudu 

        publishing.yudu.com/Freedom/Afr8l/BELACRUZUmabiografia/.../73.ht...

        pelo PeAntônio Xavier Maria de Castro, (3) a Irmandade de. Nossa Senhora da ...sacerdote, em 1838. Foi Vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842.
      2. [FLASH]

        V ICENTE F REITAS B ELA C RUZ  B IOGRAFIA D O M UNICÍPIO ... 

        content.yudu.com/Library/A21rqo/BelaCruzbiografiadom/.../82.swf
        12 O Padre Antônio Xavier Maria de Castro nasceu, em 1815, em Fortaleza, no Ceará. Filho de José Xavier de Castro e Silva e D. Ana Rita Xavier. Ordenou-se ...Foi Vigário de Santana do Acaraú, de 1839 a 1842; Vigário Colado de. Acaraú ...
    1. PDF]

      Carla Silvino de Oliveira - XXVI Simpósio Nacional de História 

      www.snh2011.anpuh.org/.../1300463552_ARQUIVO_carlasilvinoartigo...

      caso do vigário Antônio Xavier de Castro e Silva, enviado a Acaraú, que relata a diversidade de tratamento de práticos, reconhecendo a homeopatia como o ...

    2. DOECE 05/09/2000 - Pg. 45 - Caderno único | Diário Oficial do ... 

      www.jusbrasil.com.br/.../pg-45-caderno-unico-diario-oficial-do-estado-d...

      05/09/2000 - Ver arquivo da Pág. 45 em PDF .... rubricado pelo vigário Antonio Xavier de Castro e Silva, contém 22 registros de terra concedidos aos índios ...
      1. Acaraú pra recordar: PeAntonio Xavier Maria de Castro, de 29 de ... 

        acarauprarecordar.blogspot.com/.../pe-antonio-xavier-maria-de-castro-de...

        19/02/2011 - Pais: José Xavier de Castro e Silva e D. Ana Rita Xavier. Seu irmão ....Padre Antonio Eudes Cruz -Assumiu a Paróquia-04.10... Monsenhor ...

      2. Santana do Acaraú – Wikipédia, a enciclopédia livre 

        pt.wikipedia.org/wiki/Santana_do_Acaraú

        Prefeito(a), Antônio Helder Arcanjo (Pcdob) ... Lisboa, tendo, como executante, o padre Antônio dos Santos Silveira (1773/1859). ... Urcesino Xavier de Castro Magalhães, nascido em 1841, foi nomeado tabelião do público, judicial e notas. ... e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de ...


PUBLICAÇÃO JORNAL A REFORMA (do antigo território do ACRE),edição de 23 de junho de 1918


                                                     DECLARAÇÃO COMERCIAL


Os abaixos assignados fazem sciente ao público em geral e ao commercio deste Departamento que, a contar desta data, constituiram uma sociedade mercantil de responsabilidade solidária, sobre a firma a firma CASTRO & COMP, que assume a responsabilidade  das firmas individuais  de ANTONIO URCESINO DE CASTRO e J. N. DO BONFIM , tendo por fim commerciar em generos de exportação e a compra e venda de mercadorias nacionaes e extrangeiras, em cujo estabelecimento aguardam as ordens de todos aquelles que se dignarem distinguil-os.

Rio Jurupary, Seringal Brasil, 5 de Mayo de 1918. Antonio Urcesino de Castro e João Nepomuceno do Bonfim


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Dicionário Biográfico Arrudas - Genealogia Sobralense

www.genealogiasobralense.com.br/.../9b1fbeed173023bf1d836aeb88c3f9e...
de Lyra Pontes 172e de Rita Urcesino Pontes. 172Vicente de Lyra Pontes, n. em Massapê , em 1882, filho de José Ferreira da Ponte e de. Filomena Maria da ...
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                                                       QUESTÃO SERINGAL LIBERDADE


«Você será avarento se conviver com homens mesquinhos e avarentos. Será vaidoso se conviver com homens arrogantes. Jamais se livrará da crueldade se compartilhar sua casa com um torturador. Alimentará sua luxúria confraternizando-se com os adúlteros. Se quer livrar-se de seus vícios, mantenha-se afastado do exemplo dos viciados.» (Sêneca)

CAPITÃO ANTONIO LUIZ DE FARIAS,PAI MINHA BISAVÓ PATERNA RITTA DEPHA DE CASTRO MAGALHÃES

Sirvo-me do registro de nascimento de uma das minhas tias-avó, ROSA AMÉLIA DE CASTRO, para documentar nomes de parte dos meus bisavós e trisavós e, mais importante ainda, celebrar o vinculo ancestral que tenho com a numerosa e importante descendencia do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, um importante patriarca da familia FARIAS de Santana do Acaraú e de toda a zona norte do Estado do Ceará.
Urcesino Xavier de Castro Magalhães, nascido em 1841, foi nomeado tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e Civel na Vila de Santana do Acaraú, em 1867 quando a cidade era chamada de Licânia e sua terra natal , permanecendo na função até seu óbito no primeiro quartel de 1900. Segundo consta do livro "Assembléia Legislativa 1835-1947", de autoria de Hugo Vitor Guimarães, Urcesino Xavier de Castro Magalhães, que era líder político de grande influência e tinha a patente de coronel da Guarda Nacional, logo que foi criado, em 1891, o Centro Republicano Santanense, foi eleito seu segundo vice-presidente. Registre-se que Urcesino Xavier de Castro Magalhães, possivelmente descendente dos Castros e Silva de Aracati que migraram para o vale do Acaraú através de uma linha de batina ainda não devidamente comprovada, foi um dos 36 deputados constituintes do Ceará, que elaboraram e assinaram a Constituição Estadual, promulgada em 1892, havendo exercido outros mandatos legislativos no final do século XIX  Era casado com a senhora RITTA DEPHA DE FARIAS nascida em Santana do Acaraú-CE, que era filha do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS, avoengo de grande parte dos atuais santanenses.


  1. [PDF]

    TOMO 1 OS FROTAS OS FROTAS - Genealogia Sobralense

    www.genealogiasobralense.com.br/.../dc81d59a76ba70cd0b311780e0fa...

    Maria Joaquina da Conceiçáo Uchoa (filha de Luís de Sousa Xerez e de Ana ...percorreram as regiões do Acaracu, mas nenhum deles logrou maior fama do que Frei.... de João Tomé da Silva e Maria da Penha Frota, tia paterna. ...... Ana Frota, c.c. Miguel Frota,primo, filho de Antônio Luis Farias e de Maria Joaquina Penha.
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Número 23. Aos sete dias do mes de abril do anno de mil oitocentos e noventa, neste primeiro Districto de Pas da Parochia do Municipio da Cidade de Santana, do Estado Confederado do Ceará, em meu Cartório compareceu o Tabellião URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES (=bisavô paterno), e em prezença das testemunhas abaixo nomeadas o designado declarou: Que as doze horas do dia vinte e seis de março do corrente anno, no lugar Paraíso suburbio desta cidade, em casa de residenciaa de Dona MARIA JOAQUINA DA PENHA (trisavó paterna), teve lugar o nascimento de uma criança do sexo feminino, filha legitima d'elle declarante e de Dona RITTA DEPHA DE CASTRO MAGALHÃES(=bisavó paterna), esta costureira natural desta Freguesia, livres, casados na Matriz desta Parochia e moradores na Praça do Tenente Coronel Manoel Joaquim, nesta cidade, a qual criança terá o nome de ROSA AMÉLIA DE CASTRO(=tia-avó). A recém nascida é neta paterna de BONIFÁCIO FRANCISCO NEVES (=trisavô paterno) e de Dona JOAQUINA SENHORINHA DE AQUINO(=trisavó paterna) e neta materna do Capitão ANTONIO LUIZ DE FARIAS(=trisavô paterno) e de Dona MARIA JOAQUINA DA PENHA (=trisavó paterna). Em tempo o declarante recolhido a autorização do Cidadão Juiz de Pas. Do que para constar lavrei este termo em que comigo asgignão o declarante e as testemunhas Domingos Marques Tranquilino e José Marques de Sousa Gouveia, empregados públicos e moradores nesta Cidade; aos quais este li. EU, Vicente Marques de Souza e o asigno. Asignam: Vicente Marques de Souza, Francisco Rafael, Domingos Marques Tranquilino, José Marques de Souza Gouveia 
ACERVO DE ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO


  1. Annaes - Volume 5 - Página 83

    books.google.com.br/books?id=PzhXAAAAMAAJ
    Brazil. Parlamento. Câmara dos Srs. Deputados - 1886 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    Srs. Barões de Ibiapaba e de Aquiraz . « A deste circulo compõe-se de meu nome e do tabellião Urcesino Xavier de Castro Magalhães, residente em SanfAnna. « Sobre ser esse accôrdo um dos que devem merecer a nossa mais rigorosa e ...
  2. Página 83

    Página 83

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Ferreira da Ponte - TOMO VIII - Genealogia Sobralense


www.genealogiasobralense.com.br/.../44e0b4551563d2a7e85bba34801...

A 3ª com Júlia Urcesino Cavalcante, filha de Urcesino de. Castro e Rita de Castro. Pais de: Do 1º matrimônio: (Sem sucessão). Do 2º matrimônio: 7n.2080.


  1. Solon Pinheiro: apóstolo da democracia - Página 76 

    books.google.com.br/books?id=zQssAAAAYAAJ
    Edson Pinheiro - 1990 - ‎Visualização de trechos - ‎Mais edições
    António Fernandes da Silva, Dr. Manoel Solon Rodrigues Pinheiro, farmacêutico João Francisco Sampaio, Pe. ... João Facundo da Cunha Linhares, Urcesino Xavier de Castro Magalhães, Joaquim Domingos Moreira, João Barroso Valente, ...

  2. Evolução histórica cearense - Página 320 

    books.google.com.br/books?id=59gqAQAAMAAJ
    Raimundo Girão - 1986 - ‎Visualização de trechos
    Antônio Fernandes da Silva, Dr. Manuel Solon Rodrigues Pinheiro, Farm.... João Facundo da Cunha Linhares, Urcesino Xavier de CastroMagalhães, Joaquim Domingos Moreira, João Barroso Valente, Martinho Rodrigues, Joaquim Manuel ...

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JOSÉ XAVIER DE CASTRO BRASIL, MEU TIO-AVÔ

ANTONIO URCESINO  DE CASTRO,irmao de JOSÉ XAVIER DE CASTRO BRASIL,  nasceu em Santana do Acaraú, Estado do Ceará, em 1886. Foram seus pais, URCESINO XAVIER DE CASTRO MAGALHÃES, importante liderança politica cearense e Deputado Constituinte de 1892 da 2a Constituição Republicana do Estado do Ceará e   de RITA DEPHA DE  CASTRO.Faleceu na cidade de Fortaleza-CE, em 1957, na residencia de seu filho primogenito CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO.

Em dez (10) de agosto de 1922, casou-se  na cidade de Sena Madureira - Acre com STELA DE HOLLANDA LIMA, nascida no Estado do Rio Grande do Norte em  1895, filha de CLEODON AUGUSTO DE HOLLANDA LIMA e de IZABEL ROSÁLIA DE LIMA. Falecida em 1971 também em Fortaleza- Ce, na residencia de meu pai , CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO..


O casal teve tres filhos, sendo o primogênito CLEODON URCESINO DE HOLANDA CASTRO,
vindo em seguida ANTONIO URCESINO DE CASTRO FILHO , ambos já falecidos e CLAÚDIO DE HOLANDA CASTRO, ainda em plena atividade e residente na cidade de Rio Branco, capital do Estado do  Acre.

 Seus netos primogenitos são ANTONIO AUGUSTO LEITE DE CASTRO    e ANTONIO STÉLIO ARAÚJO DE CASTRO , este útlimo escritor já consagrado 
homem de imprensa respeitado. 

José Xavier de Castro Brasil

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Pai: Urcesino Xavier de Castro Magalhães. Mãe: Rita Pelpha de Castro Magalhães. Casamentos. Rio de Janeiro (RJ) 04.01.1902. Carlinda de Lima e Silva ...
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SOGROS JOSÉ XAVIER DE CASTRO BRASIL











  • Ten-Gen Luiz José Pereira de Carvalho (Barão de São Sepé)

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    1879; Carlinda de Lima e Silva Carvalho * c1881 José Xavier de Castro Brasil; Gaspar de Lima e Silva Carvalho * c. 1883 Hilda dos Santos Carvalho; Rosa de ...
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  • Thereza Camilla de Lima e Silva (Baronesa de São Sepé) - GeneAll

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    1879; Carlinda de Lima e Silva Carvalho * c1881 José Xavier de Castro Brasil; Gaspar de Lima e Silva Carvalho * c. 1883 Hilda dos Santos Carvalho; Rosa de ...

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    ESCOLA MILITAR DO CEARÁ (1889 A 1897)

    JOSÉ XAVIER  CASTRO BRASIL
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    Rol de ex-alunos

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    José Veríssimo de Souza, José Vicente de Paula, José Xavier Castro Brasil,. Jovino de Oliveira, Jovino Pinto de Lima Alencar Ramalho, Jubal Primo 

    FAMILIA CASTRO


    Sobrenome de origem geográfica, tomado da vila de Castro Xeres. Do 
    lat. «castrum», lugar fortificado (Anuário Genealógico Latino, IV, 19; Antenor Nascentes, II, 67). Foi senhor da referida vila D. Rui Fernandes de Castro, rico-homem de D. Afonso VII, rei de Castela em 1123, e o primeiro que usou esse sobrenome. O primeiro que passou a Portugal foi D. Pedro Fernandes de Castro, «o da Guerra», no tempo de D. Afonso IV, rei de Portugal, em 1325 (Anuário Genealógico Latino, I, 31). Felgueiras Gayo vai buscar as origens desta família em Nuno Belchiedes, Gentil Homem da Alemanha, que passou para a Espanha no ano 884, a fim de ajudar nas guerras contra os Mouros. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Sula, filha do conde D. Diogo Prozellos, o Povoador de Burgos e 2.º conde de Castela. Ao traçar sua genealogia, o faz avô de D. Thereza Nunes Bella, que foi cas. com o famoso Juiz de Castela, Laim Calvo, de quem descende a família Calvo (v.s.). Continuando esta genealogia, faz este Laim Calvo, como quarto avô de D. Fernando Lains, que foi Senor de Castro Xerez, que era uma vila em Castela a Velha, a quatro léguas de Burgos, de onde tomou o novo sobrenome, que vai perpetuado em seus filhos e demais descendentes. Gayo apresenta o citado Fernando Lains, Sr. de Castro Xerez, como bisavô de D. Rui Fernandes de Castro, e sétimo avô de D. Pedro Fernandes de Castro, ambos citados no principio deste verbete (Gayo, Castros, Tomo XI, § 1 e 2, 29-31). Brasil: Numerosas foram as famílias, que passaram com este sobrenome para diversas partes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Castros existentes no Brasil, mesmo procedentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Castro. O mesmo se aplica no campo da heráldica. Jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Castro, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mesma origem. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a do cap. Antônio de Castro [c.1609 - 1700,RJ], filho de Antônio de Castro, que deixou larga descendência, a partir de 1639, com Felipa de Sá [c.1619 - 1702,RJ], da casa do Gov. Salvador Correia de Sá (Rheingantz, I, 328). Rheingantz registra mais 13 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em Pernambuco, entre outras, distingue-se a do barão de Benfica [Decreto Imperial de 27.04.1867], Antônio José de Castro [c.1824, PE - 1880, Lisboa], que recebeu Carta de Brasão de Armas. Oficial da Ordem da Rosa. Capitão da Guarda Nacional, negociante matriculado na cidade do Recife [PE]. Proprietário e fazendeiro na província de Pernambuco. Deixou descendência do seu cas. com Hermínia Ideltrudes de Oliveira [1827, PE - 1907, RJ] (Anuário Genealógico Brasileiro, I, 94). Em Minas Gerais, na região da Zona do Carmo, registra-se a família do cap. Antônio Alves Castro, nat. de Lisboa, que deixou larga geração de seu cas., c.1735, com Joana Batista de Negreiros, nat. do Desterro, na cidade do Salvador, Bahia (RT, ZC, 329). Família de origem portuguesa estabelecida no Rio Grande do Sul, para onde passaram, entre outros: I - Antônio Gonçalves de Castro, natural de Portugal, que assinou termo de declaração, a 16.05.1864, onde informa ser católico, ter 32 anos de idade, residente no Brasil há seis anos, ser marítimo, e ser casado, tendo dois filhos; II - Antônio Maria de Castro, natural do Porto, Portugal, que assinou termo de declaração, a 03.03.1852, onde informa ser católico, marítimo, estar no Brasil desde 1827, ser casado com uma brasileira e ter com ela dois filhos vivos; e III - Manuel Martins de Sousa Castro, natural do Porto, Portugal, que assinou termo de declaração, a 21.11.1853, onde informa ser católico, ser maior de 21 anos de idade, estar casado com uma brasileira e ter com ela quatro filhos. Exerce a Arte do Mar. Analfabeto. Registrou em 27.05.1863, sua Carta de Naturalização assinada por D. Pedro II em 27.01.1854 (Spalding, naturalizações, 98). Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçadoà religião Cristã, a partir de 1497. Na Bahia, há registro de Antônio Simões de Castro, judaizante, em 1646 (Wolff, Dic., I, 38). No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, encontra-se a do Dr. Miguel de Castro e Lara [c.1670,RJ - ?], de família originária de Sevilha, Espanha, e filho de João Tomas Brum e de Branca Rodrigues Coutinho, de família de cristãos novos, perseguidos em 1711 pelo Santo Ofício. Deixou descendência, a partir de 1697 com Maria Coutinho, n. Rio (Rheingantz, I, 331). Registra-se, por exemplo, Hanna de Israel Orobio de Castro [c.1658- ?], que foi casada com Davi, filho de Aharon Sarfatti, patriarca desta família Sarfatti (v.s.), de Pernambuco (Wolff, VI, 17). Sobrenome de algumas famílias de origem judaica estabelecidas no Brasil, durante o período holandês. Entre outros, registram-se Abrão Castro del Brasil, documentado em 1643; Ester de Castro, documentada em 1652; Isaac de Castro, documentado de 1642 a 1644; Pedro de Castro, documentado em 1651; e Samuel de Castro, documentado em 1637 e 1640 (Wolff, Brasil Holandês, 28). Linha das Órfãs da Rainha: Esta linha pertence aos descendentes do cap. Francisco de Castro [c.1582 - 1645], que foi cas., na Bahia, com Marta de Souza [c.1585, BA - ?], neta de Marta de Souza Lobo (sobrinha do conde de Sortella), uma das órfãs protegidas da rainha D. Catarina, enviadas, em 1551, ao Gov. do Brasil Thomé de Souza para casá-las com as pessoas principais que houvesse na terra. Marta Lobo, foi casada na família Dormundo (v.s.); filha de Baltazar Lobo de Souza, patriarca desta família Lôbo de Souza (v.s.). O cap. Francisco de Castro, instituiu um morgado, em favor de seu filho. Heráldica: I - antigos: um escudo em campo de ouro, 13 arruelas de azul em três palas - 4, 5, 4. Timbre: um leão de ouro nascente; II - Linha ilegítima - Casa de Monsanto: um escudo em campo de prata, com 6 arruelas de azul em duas palas - 3 e 3. Timbre: um caranguejo de prata arruelado de azul; III - Linha ilegítima - conde de Arraiolos e Castros de Melgaços: um escudo em campo de ouro, 6 arruelas de azul em duas palas - 3 e 3. Timbre: meio leão de ouro, que alguns carregam com arruelas de azul; IV - D. Álvaro de Castro (Linha ilegítima - Casa de Monsanto): um escudo em campo de ouro, 6 arruelas de azul em duas palas - 3 e 3. Timbre: a roda de navalhas de Santa Catarina (Sanches Baena, II, 45). Século XVI: Alvaro de Castro, morador em Lisboa. Brasão de Armas datado de 27.02.1529. Registrado na Chancelaria de D. João III, Livro XVII, fl. 41v: um escudo em campo de prata com seis arruelas de azul em duas palas. Elmo de prata, aberto, guarnecido de ouro. Paquife de prata e azul. Timbre: um leão de prata com seis arrelas de azul. Diferença: uma flor-de-lis de verde. Filho de Pedro de Castro (Sanches Baena, Archivo Heraldico, I, 1). Brasil Heráldico: V - Antônio José de Castro, barão de Benfica, citado acima, ramo de Pernambuco: Armas requeridas em 28.05.1867, concedidas com Aviso do Rei de Armas de 01.06.1867, registrada a fls. 68 do Livro VI da Nobreza: um escudo esquartelado: no primeiro e no quarto quartel, de azul, seis besantes de ouro, três em duas palas; no segundo e no terceiro quartel, em campo de prata, cinco bilhetas em pala de vermelho. Coronel de barão; VI - Bernardo José de Castro, cavaleiro professo na ordem de São Bento de Aviz. Chefe de Divisão da Real Aarmada com patente de Brigadeiro, e intendente da marinha da Cidade de Salvador, Bahia. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, datada de 30.01.1807. Registrada Cartório da Nobreza, Livro VII, fl. 158: um escudo com as armas da família Castro. Filho de Francisco José de Castro e de Joaquina Bernarda de Sant’Ana (Sanches de Baena, Archivo Heráldico, I, 110). 

    FAMILIA CASTRO BARBOSA

    Importante família estabelecida em Minas Gerais. A união dos dois sobrenomes teve princípio em Antônio Luiz Barbosa da Silva, da importante família Barbosa da Silva (v.s.), de Mina Gerais, que deixou numerosa descendência do seu cas. com Flora Berenice de Castro. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Joaquim Silvério de Castro Barbosa [02.02.1850 - 10.09.1918, Rio, RJ], que deixou geração do seu cas. com Ana Carlota Monteiro de Lima [Rio, RJ - 02.02.1929, idem], filha de João Gonçalves Pereira Lima [- 22.04.1879, Rio, RJ], e de Emília Augusta de Miranda Monteiro de Barros [- 05.04.1905, Rio, RJ]; II - o neto, Dr. Antônio Luiz de Castro Barbosa, advogado. Bacharel em Direito, diplomado, em 1910, pela antiga Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Funcionário da Recebedoria do Distrito Federal. Oficial de Gabinete de diversos ministros de Agricultura. Delegado do Tribunal de Contas, em Londres. Deixou geração do seu cas. na família Melo Barreto (v.s.), do Rio de Janeiro; e III - o bisneto, Jorge de Castro Barbosa, formado em Medicina no Rio de Janeiro. Seguiu para os EUA, onde se graduou em Master of Science», em Cirurgia, pela Universidade de Minnesota. Ex-cirurgião da célebre «Clínica de Mayo»; da Sociedade “Sigma XI”, com medalha de ouro. Membro da associação “Alummi”, da Fundação Mayo. Cirurgião da Assistência Municipal do Rio de Janeiro. Casado a 30 de Novembro de 1946, com Verna Mac Jacson, filha de Charles Frederic Jacson e de Jessie Van Dyc, do Estado de Minnisota, EUA. 

    FAMILIA CASTRO CAMARGO

    Família estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Sargento-mor Miguel Ribeiro de Camargo, natural de Curitiba, Paraná. Filho do Tenente Manuel Soares do Valle e de Maria Pires de Barros, por quem entrou o sobrenome Camargo. Deixou numerosa descendência do seu cas., c.1793, com Cherubina Rosa de Azevedo e Castro, sobrinha e afilhada do Marechal Cândido Xavier de Almeida e Souza. Residiram na Vila de São Carlos [Campinas] (Silva Leme, IV, 41).




    FAMILIA CASTRO CANTO MELO

    Importante e nobre família originária das ilhas portuguesas estabelecida em São Paulo, para onde passou o brig. João de Castro Canto e Mello [1740, Ilha Terceira - 1826, SP], filho de João Batista de Canto e Melo e de Isabel Rickettes; e sexto neto de Pedro Anes do Canto, patriarca da família Canto (v.s.), da Ilha Terceira. Passando a Portugal assentou praça de cadete aos 15 anos de idade, a 1º de Janeiro de 1768, sendo nomeado Porta Bandeira a 17 de Outubro de 1773. Aos 21 anos de idade, em 1774, viera para o Rio de Janeiro, de onde seguiu, alguns meses depois, para a cidade de São Paulo. Foi transferido para o Regimento de Linha de Infantaria de Santos. Alferes, em 1775; Tenente, no mesmo ano; Ajudante em 1778; Capitão em 1798; Major no mesmo ano; e Tenente-coronel em 1815. Gentil Homem da Imperial Câmara. Foi agraciado com o título de visconde de Castro, por Decreto de 12.10.1825, Carta Imperial de 17.10.1826 - Registrado no Livro 4.º de Registro de Leis, Alvarás e Cartas, fls. 139-140. Deixou numerosa descendência de seu cas. com Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas [c.1761, SP - ?], neta do cel. Carlos José Ribas, patriarca dessa família Ribas (v.s.), no Rio de Janeiro; e quarta neta de Simão de Toledo Piza, patriarca da família Toledo Piza (v.s.), de São Paulo. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, o 2.º visconde de Castro, João de Castro Canto e Mello, marechal de Campo e Gentil Homem da Imperial Câmara. Agraciado com o título de visconde com honras de grandeza de Castro, por Decreto de 12.10.1827, Carta Imperial de 08.11.1827 - Registrado no Livro 5.º de Registro de Leis, Alvarás e Cartas, fls. 10-11; II - o filho, o brigadeiro do exército José de Castro Canto e Mello [bat. 17.10.1787, São Paulo, SP -], citado no Decreto acima. Soldado aos 5 anos de idade [01.07.1792]. Porta-estandarte [06.06.1801]. Alferes [24.06.1807]. Tenente efetivo [04.06.1815]. Comandante do esquadrão de cavalaria da Legião de São Paulo, no combate do Itupurahi, na campanha de 1816. Capitão [06.02.1818]. Sargento-Mor do Regimento de Cavalaria de 2.ª Linha da Vila de Curitiba, então Província de São Paulo [Doc. 1824]. Coronel do Estado Maior do Exército [Doc. 1827]. Licença para tratar de saúde [25.09.1829]. Brigadeiro reformado do Exército. Gentil Homem da Imperial Câmara [Demitido da Imperial Câmara a 12.07.1842]. Cavaleiro da Ordem de São bento de Aviz [06.09.1824]. Comendador da Ordem de São bento de Aviz [24.02.1827]. Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro [01.03.1827]. Dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro [12.10.1827]; III - a filha, Maria Benedita de Castro Canto e Mello [bat. 18.12.1792, SP - 05.03.1857], baronesa de Sorocaba, por seu casamento na família Delfim Pereira (v.s.); IV - a filha, marquesa Domitila de Castro Canto e Mello [27.12.1797, SP - 03.11.1867], que foi agraciada, pelo Imperador D. Pedro I, sucessivamente, a 15.10.1825, com o título de viscondessa com honras de grandeza de Santos; elevada, a 16.10.1826, a marquesa de Santos. Foi casada duas vezes, a primeira, a 13.01.1813, na família Pinto Coelho de Mendonça (v.s.), divorciando-se a 21.05.1824, e a segunda, a 14.06.1842, em São Paulo, na família Tobias de Aguiar (v.s.). Linha Adulterina: a citada baronesa de Sorocaba, Maria Benedita de Castro Canto e Mello, deixara descendência, ilegítima, com o Imperador D. Pedro I, conforme vai descrito no verbete Bragança e Bourbon (v.s.). Sua irmã, a marquesa de Santos, foi, durante o período de 1822 a 1829, a preferida do Imperador D. Pedro I, com quem deixou 4 filhos, conforme vai descrito no verbete Bragança e Bourbon (v.s.). Nobreza Titular: Visconde 

    FAMILIA CASTRO CARNEIRO

    Família de origem portuguesa estabelecida em São Paulo, para onde passou Bento de Castro Carneiro [c.1691, Freguesia de N.S. da Boa Viagem de Massarelos, Porto, Portugal- ?], Escrivão da Fazenda Real e Almoxarifado da Vila de Santos [1722-1726]. Escrivão da Alfândega da mesma Vila [1729]. Secretário do Governo da capitania de São Paulo [1727]. Procurador da Coroa e fazenda Real [1729]. Provedor dos Quintos e Real casa da Fundição da cidade de São Paulo [1729]. Almoxarife da Fazenda Real da vila de Santos [1735]. Ajudante do Governo da Capitania [1746] e capitão-mor da Vila de São Vicente [1748]. Filho de Manuel de Souza Guedes, natural de São João da Foz, e de Maria de Castro, natural de Massarelos. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 11.10.1717, Santos, com Teodósia da Silva Borges [1694, Santos - ?], filha de Baltazar da Silva Borges, patriarca do primeiro ramo dos Silvas Borges (v.s.), de São Paulo. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Bento Mariano de Castro Carneiro, natural de Santos. Habilitado de genere, em 1746, e tomou ordens sacras; II - o neto, Bento Mariano de Castro Carneiro II [bat. 26.07.1767, São Paulo, SP -], habilitado de genere, em 1803 (Luiz Carlos Sampaio de Mendonça - Brasil Genealógico, I, 259). 

    FAMILIA CASTRO E COSTA

    Família estabelecida no Maranhão, que passou para o Amazonas, na pessoa do cap. Nicolau José de Castro e Costa [1833, São Luiz, MA - ?], filho de João Pedro de Castro e Costa e de Luiza «de Castro e Costa». Deixou numerosa descendência, em Manaus (AM), do seu cas., em 1861, em Belém, PA, com Heloísa Clementina Monteiro Tapajós [1843, Belém, PA - 1897, ídem], filha de Francisco Antônio Monteiro, patriarca da família Tapajós (v.s.), no Amazonas (HT - Os Tapajós, 38). 

    FAMILIA CASTRO E GAMA

    Importante família estabelecida no Pará, que, por seus mais variados casamentos, nas principais famílias da região, originou diversos grupos, mais conhecidos por seus duplos sobrenomes. Teve princípio em Agostinho Brandão de Castro [c.1785 -], proprietário de uma sesmaria no Lago Maracá, por concessão passada por Carta de Sesmaria, datada de 04.04.1823. Deixou numerosa descendência do seu casamento com Francisca Micaella da Gama Lobo [c.1804 -], filha do tenente-coronel João da Gama Lobo, outro importante patriarca paraense, e de Anna Micaella Malcher, da ilustre família Malcher (v.s.), estabelecida no Pará. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - a filha, Maria Emília de Castro e Gama [c.1810 -], matriarca da família Castro Martins, por seu cas., c.1833, no Pará, com José Joaquim Rodrigues Martins, Tesoureiro da Recebedoria Provincial do Pará e membro de abastada família, os Rodrigues Martins (v.s.); II - a filha, Joana Paula de Castro Gama Lobo, que deixou ilustre descendência do seu cas., por volta de 1834, com o deputado José Thomaz Nabuco de Araújo [02.07.1785, BA - 18.03.1850, Rio, RJ], da importante família Nabuco (v.s.), que se espalhou por todo o Brasil, com fortes ramificações no Pará, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Deste casamento, entre outros, nasceu o Deputado José Tito [da Gama] Nabuco de Araújo [1836-1879]. D. Joana Paula, era enteada do afamado jurista e diplomata Joaquim Nabuco, filho do primeiro matrimônio do Deputado José Thomaz; III - a filha, Anna Micaella de Castro e Gama, que foi a matriarca da ilustre família Gama e Costa (v.s.), por seu casamento com o Tenente-Coronel Francisco Antônio da Costa; IV - a filha, Maurícia Josefa de Castro e Gama Lobo, que foi casada na importante família Lobato: com Marcelo de Alfaya Lobato, citado no título Alfaia (v.s.); V - o filho, o Capitão João Luiz de Castro e Gama, que foi casado com sua prima Anastácia Josefa da Gama Malcher, filha do Coronel Aniceto Francisco Malcher e de Maria do Carmo da Gama Lobo, pertencentes à importantes famílias do Pará: os Gama Lobo (v.s.) e os Malcher (v.s.); e VI - o quinto neto, Fábio Fonseca de Castro, jornalista, genealogista, membro do Colégio Brasileiro de Genealogia, residente em Belém. Linha Natural: a citada Maurícia Josefa de Castro e Gama Lobo, que foi casada duas vezes, a primeira com o Cap. Antônio do Carmo Varanda, e a segunda, com o mencionado Lobato, deixou um filho natural, Antônio Emiliano de Souza Castro, que foi agraciado com o título de barão de Anajás, conforme segue no título Souza Castro (v.s.), do Pará (Carlos Barata, Famílias Paraenses, vol. IV). 

    FAMILIA CASTRO LEÃO

    Importante família estabelecida no Pará, à qual pertence Hugolino de Castro Leão [c.1860 - d.1920], que foi casado com Maria da Cunha Moreira [1860 - 21.08.1920, Belém, PA], filha do Desembargador Cunha Moreira.

    FAMILIA CASTRO LIMA

    Família estabelecida na Bahia, à qual pertence o cap. Manuel de Castro Lima [c.1834, BA - 1885], filho de Antônio de Castro Lima e de Guilhermina Rosa. Deixou geração do seu cas. com Francisca Helena de Mello Mattos (Anuário Genealógico Latino, IV, 216). Prováveis membros desta família foram os advogados Antônio José de Castro Lima Filho e Francisco de Paula Castro Lima, diplomados, respectivamente, em 11.12.1896 e em 12.12.1896, em Ciências Jurídicas, pela Faculdade Livre de Direito da Bahia. O primeiro, era filho de outro Antônio José de Castro Lima, bacharel, que, em 1881, era Juiz de Direito da Comarca de Jacobina, Bahia. Importante família estabelecida em São Paulo. A união dos dois sobrenomes ocorreu com Joaquim José Moreira Lima [19.02.1807, S. Miguel de Baltar, Portugal - 13.01.1879, Lorena, SP], filho do Cap. Matias Dias de Oliveira e de Ana Moreira - conforme vai registrado no título da família Moreira Lima (v.s.), de São Paulo. Deixou numerosa e importante geração do seu cas., a 18.08.1827, na fazenda do Campinho, em Lorena [SP], com Carlota Leopoldina de Castro [13.12.1808, Lorena, SP - 08.12.1882, idem], integrante da importante família Pereira de Castro (v.s.), de São Paulo. Depois de viúva, Carlota Leopoldina foi agraciada com o título [Dec. 16.08.1879] de viscondessa de Castro Lima. Foram os patriarcas das famílias Castro Lima e Moreira Lima. Entre os descendentes do casal, registram-se: I - o filho, Antônio Moreira de Castro Lima [1828-1896], barão de Castro Lima, conforme vai descrito no verbete da família Moreira Lima (v.s.), de São Paulo; II - o filho, conde Moreira Lima - detalhes adiante e no verbete Moreira Lima (v.s.); III - a filha, Eulália Moreira Lima, que, por seu casamento na família Rodrigues de Azevedo (v.s.), tornou-se a baronesa de Santa Eulália; IV - a filha, Ana Leopoldina de Castro Lima [21.03.1830, Lorena, SP - 31.12.1872, ídem], que, por seu casamento, foi matriarca da família Antunes Braga (v.s.), do Rio de Janeiro; V - o filho, Bráulio de Castro Lima [19.01.1844, Lorena, SP - 23.02.1904, idem], lavrador. Comendador da Ordem da Rosa; e VI - da neta, Risoleta Leitão de Castro Lima [10.02.1861, Lorena, SP - 06.08.1895, Rio, RJ], que, por seu cas., com seu tio, citado no título da família Moreira Lima (v.s.) de São Paulo, tornou-se, em 1887, a condessa de Moreira Lima. Nobreza Titular: I - Antônio Moreira de Castro Lima [1828-1896], barão de Castro Lima, citado acima e no verbete da família Moreira Lima (v.s.), de São Paulo; II - conde Moreira Lima, citado acima e no verbete Moreira Lima (v.s.); III - Eulália Moreira Lima, baronesa de Santa Eulália, citado acima e no verbete Moreira Lima (v.s.); IV - Risoleta Leitão de Castro Lima, condessa de Moreira Lima, citado acima e no verbete Moreira Lima (v.s.).

    FAMILIA CASTRO MENEZES
    Ramo da família Castro Silva (v.s.), do Ceará. Importante família do Ceará. A união dos dois sobrenomes teve princípio no cap.-Mor José de Castro Silva (2.º) [1749, Aracati, CE - 1807], filho de outro José de Castro Silva (1.º), patriarca desta família Castro Silva (v.s.), do Ceará. Deixou numerosa descendência, pela qual correm os sobrenomes Castro Silva e Castro Menezes, do seu cas., em 1768, com Joana Maria Bezerra de Menezes [1751-1818], filha do cel. Francisco Barbosa Bezerra de Menezes, e bisneta de Bento Rodrigues Bezerra, patriarca da família Bezerra de Menezes (v.s.). Foram pais de João Facundo de Castro Menezes, político brasileiro [1787, Aracati, CE, 1787 - 1841, CE], que, em seu Estado, se opôs à Confederação do Equador. Heráldica: Antonio de Souza Castro Menezes, natural da Vila de Melgaço. Professo na Ordem de Cristo. Provedor da saúde e vereador do Senado da Câmara da cidade de Salvador, Bahia. Filho de Antonio de Castro Soares, tenente de cavalos que foi na guerra de 1714, e de Maria Tereza Domingues da Costa. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas, a 25.11.1774. Registrada no Cartório da Nobreza, Livro II, fls. 41v [Sanches de Baena, Archivo Heráldico-Genealógico, I): um escudo esquartelado - no primeiro quartel, as armas da família Castro (v.s.); no segundo quartel, as armas da família Menezes (v.s.); no terceiro quartel, as armas da família Felgueiras (v.s.); e no quarto quartel as armas da família Azevedo (v.s.). 

    FAMILIA CASTRO NOVO

    Família originária da Itáliaestabelecida em São Paulo, para onde passou Vítor Antônio de Castro Novo [Nápoles - 1658], filho de Renato de Castro Novo e de Loaisa. Deixou geração de seu cas. com Sebastiana Ribeiro de Moraes [c.1608 - ?], bisneta de Baltazar de Morais Antas

    FAMILIA CASTRO NUNES

    Família estabelecida no Rio de Janeiro. A união dos dois sobrenomes teve princípio no Dr. João Francisco Leite Nunes, que deixou geração do seu cas., por volta de 1887, com Teresa da Conceição de Castro. Há outra família com este sobrenome estabelecida em Pernambuco, à qual pertence Agostinho Luna de Castro Nunes, funcionário Público Federal no Recife. Deixou geração do seu cas., a 16.07.1925, no Recife, PE, com Otília de Albuquerque Mello [10.04.1907, Recife, PE -], filha de Dr. Pedro Alexandrino de Albuquerque Mello e de Judith Costa, esta, neta do barão das Mercês, conforme vai registrado no verbete da família Costa (v.s.), de Pernambuco. 

    FAMILIA CASTRO PEREIRA
    Família da Bahia, procedente do cap. Francisco de Castro [c.1582 - 1645, BA], que deixou geração de seu cas. com Maria de Sousa, filha de Belchior de Sousa Dormundo, da família Dormundo, da Bahia, e descendente, por linha indígena, de Diogo Álvares «Caramuru» e da «ameríndia Guaibimpará», Catarina Paraguaçú. 

    FAMILIA CASTRO QUEIROZ
    Antiga família de Minas Gerais, que teve princípio em Severino Barbosa de Castro, que deixou geração de seu cas., c.1836, com Carlota de Magalhães Queirós Cônego (Raimundo Trindade, Famílias Ouro-Pretanas, 61)

    FAMILIA CASTRO RABELO

    Família estabelecida na Bahia, à qual pertencem: I - Dr. João Batista de Castro Rebello, que, em 1881, exercia a função de 3.º Juiz de Paz da Freguesia da Victória, Salvador, Bahia. Residente no largo da Victória; II - o bacharel Francisco de Castro Rebello, Juiz Municipal da Comarca de Porto Seguro, Bahia, em 1881; III - Dr. Frederico de Castro Rebelo, médico, estabelecido com Consultório Médico, em 1881, na rua do Guindaste dos Padres, n.º 27, Salvador, Bahia; e IV - José Justiniano de Castro Rebelo, Definidor da Santa Casa de Misericórdia de Salvador em 1881. Do seu casamento, com Adelaide Martins Baggi, descende o Dr. José de Castro Rebelo, nascido em São Pedro, Salvador, Bahia, e falecido a 2 de dezembro de 1934, no Rio de Janeiro. Passou ao Rio de Janeiro, onde deixou geração do seu cas., a 14 de agosto de 1884, no Rio de Janeiro, com Ana Luiza de Melo Barreto, nascida a 8 de abril de 1866, no Rio de Janeiro, e falecida a 23 de novembro de 1953, neta do Brigadeiro João Paulo dos Santos Barreto, patriarca da família Melo Barreto (v.s.), do Rio de Janeiro. Um dos seus ramos passou ao Pará, onde encontramos João Baptista de Castro Rebello, natural de Salvador [c.1820, BA-], filho legítimo de Justiniano de Castro Rebello e de Adriana Maria de Castro Rebello. Casou a 12.04.1845, em altar portátil erguido em residência do major Álvaro de Albuquerque de Mello, em Belém [PA], com Carlota Adelaide Moreira de Macedo, natural de Lamego [Portugal], filha do falecido Doutor Joaquim Pereira de Macedo e de Francisca de Souza Moreira. 

    FAMILIA CASTRO E SILVA

    Antiga e importante família originária das ilhas portuguesas estabelecida em Aracati, Ceará, para onde passou o cap.-Mor José de Castro Silva [1709, Ilha de S. Miguel - ?], filho de Manuel Dias da Ponte e de Maria Lopes. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1748, no Ceará, com a jovem Ana Clara da Silva [1732, Russas, CE - 1790, Aracatí, CE], filha do tenente-coronel. José Ferreira Collaço, do Rio Grande do Norte, e de Tereza Maria de Jesus, da Paraíba, sendo esta última descendente da família Bezerra de Menezes (v.s.), do Ceará (Barros Leal & outros - Os Bezerras de Menezes). Entre os seus descendentes, registram-se: I - o neto, Manuel do Nascimento Castro e Silva [25.12.1788, Aracatí, CE - 23.10.1846, Rio, RJ], advogado provisionado. Solicitador dos Feitos e Execução da Fazenda na Vila de Aracati [1807]. Tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e Cicel na Vila do Crato [CE]. Escrivão da Câmara, Órfãos e Almotaceria de Aracatí. Inspetor do algodão na capital do Ceará. Oficial-maior e Secretario interino do Governador Manuel Inácio de Sampaio. Membro da Comissão consultiva junto ao governo. Escrivão da Mesa Grande da Alfândega de Pernambuco [1827]. Presidente da Província do Rio Grande do Norte [1825-1827]. Deputado às Cortes portuguesas [CE-1821]. Deputado à Assembléia Geral Legislativa, em 4 legislaturas, pelo Ceará: 1.ª [1826-1829], 2.ª [1830-1833], 3.ª [1834-1837] e 4.ª [1838-1841]. Ministro e Secretário de estado dos Negócios da Fazenda [1834-1835, 1835, 1835-36, 1836 e 1836-1827]. Ministro e Secretário interino de Estado dos Negócios da Justiça [1835]. Senador do Império, pelo Ceará [1841-1846]. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Membro da Sociedade auxiliadora da Indústria Nacional. Cavaleiro da Ordem da Rosa. Cavaleiro da Ordem do Cruzeiro. Cavaleiro da Ordem do Cristo; II - dr. Alfredo Nogueira de Castro [10.05.1902, Cascavél, CE -], médico, diplomado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro [1927]. Médico assistente do Sanatório de Corrêas, RJ [1937]. Médico radiologista da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. Médico chefe de radiologia da Casa São Luiz para a Velhice. Médico assistente da Associação dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro. Chefe do Serviço radiológico da Sociedade Benifiente Espanhola, RJ. Chefe do Serviço radiológico da Policlínica Central dos Estudantes, UME-RJ. Membro do Colégio Brasileiro de Radiologia. Membro fundador tesoureiro da Sociedade Brasileira de Radiologia. Com geração do seu cas. com Leonidia Moreira Osório. Um dos seus ramos passou para o Piauí, na pessoa de Elesbão de Castro e Silva, nat. do Ceará, fazendeiro em Quixeramobim, Ceará. Mudou-se para o Piauí, em 1835, por motivos políticos, fixando-se em Valença. Deixou geração do seu cas. com Joana Maria Mont'Serrath Pinto Vilela, nat. do Piauí. Deste último casal, entre outros, nasceu Norberto de Castro e Silva [1836, Valença - ], cel. da Guarda Nacional. Deputado Provincial. Vice-Governador do Piauí. Teve três casamentos e 20 filhos. 
    PDF]

    relatório circunstanciado de identificação e delimitação - ABA 

    www.abant.org.br/conteudo/.../Laudos/.../Relatorio%20Cristhian.pdf

    de Almofala, transferindo-a para a povoação de Barra do Acaracu o. Decreto-Geral de 5.... Diante da situação faccional entre as famílias que vivem hoje no córrego do João Pe-..... ra do Acaracú”, datado de 1855-57, onde o vigário Antonio Xavier de. Castro e Silva, para dar cumprimento ao estabelecido pela Lei n.º 601,.


    FAMILIA CASTRO E SOUZA


    Família de origem portuguesa estabelecida em Minas Gerais, que teve princípio no Alferes Joaquim de Castro e Souza [c.1792, Portugal], filho de Bernardo José de Souza e de Custódia de Castro, por onde aconteceu a união dos dois sobrenomes. Deixou descendência, em São João del Rei, de seu cas., c.1818, com Mariana Cândida de Jesus [ -1872], da família Batista Machado (SC - Efemérides, 18). Há, no Rio de Janeiro, outra família com este sobrenome. A união dos dois sobrenomes teve princípio com Militão Máximo de Souza Neto [20.04.1855, RJ - 1930, Londres, Inglaterra], bisneto de Leocádio Máximo de Souza, patriarca desta família Máximo de Souza (v.s.), do Rio de Janeiro. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 07.07.1878, no Rio, com Leonor de Castro [08.06.1857, Cantagalo, RJ - 30.05.1928, RJ], filha de Fernando de Castro Abreu Magalhães e de Rosa Angélica Leite de Castro. 

    FAMILIA CASTRO VASCONCELOS

    Ramo dos Pereira de Vasconcelos (v.s.), de Minas Gerais. A união dos dois sobrenomes teve princípio no tenente-coronel de Cavalaria, Felipe Joaquim da Cunha e Castro [c.1783, Vila Rica, MG -1841], filho do cel. Felipe Joaquim da Cunha e de Joana Helena de Sá e Castro. Deixou numerosa descendência de seu cas., em 1806, com Maria do Camor de Vasconcellos [1787, Vila Rica, MG - 1849], filha do Dr. Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcellos, patriarca desta família Pereira de Vasconcelos (v.s.), de Minas Gerais. 

    FAMILIA CASTRO VIANA
    Família estabelecida em São João del Rei (Minas Gerais), que teve princípio em Marcos da Silva, nat. de Portugal, que deixou descendência de seu cas., c.1747, com Maria de Castro. Foram pais de Marcelino José Viana [c.1748, Viana - 1816, S.J. D’El-Rei], que sendo Castro, por parte de mãe, acrescentou-se Viana, ao nome, em homenagem à sua cidade natal - Freg. de N.S. da Assunção de Viana. Em 1771, já se encontrava em S. João del Rei, quando tomou posse do ofício de Escrivão do Meirinho da Intendência da Casa de Fundição de Ouro da Vila. Deixou descendência de seu cas., em 1773, S.J. d’El-Rei, com a sanjoanense Escolástica Perpétua de Magalhães (SC - Efeméides, 414). 

    FONTE
    "Dicionário das Famílias Brasileiras", de Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, Edição do Autor, dois volumes

    REFLEXÃO

    Não existe APENAS um só momento, SEMPRE ? A vida não é SEMPRE, esse nomento ? Não importa quanto a sua vida mude. É sempre AGORA.(Eckhart Tolle)


    1. Vendo e anotando - Página 375

      books.google.com.br/books?id=gfErAAAAYAAJ
      Clodomir Teófilo Girão - 1988 - ‎Visualização de trechos
      João Damasceno Girão, de Morada Nova, Heraclito Rodrigues Leite e seusirmãos FrutuosoEnéasJosé e Antão, de Lavras da Mangabeira, Newtel Maia e muitos outros". UMA VlLA NO ACRE "O Coronel João Damasceno Girão era, 375 ...


    FAMILIA LEITE



     Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por diversas partes do território brasileiro: Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas, Alagoas, Sergipe, Santa Catarina, Bahia, etc. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a família de Francisco Leite, que deixou descendência em 1690. Em São Paulo, entre as mais antigas, originária das ilhas portuguesas, encontra-se a de Pascoal Leite Furtado [c.1576 - 1614, SP], nat. da Ilha de Santa Maria (Açores). Passou em serviços da coroa em 1599, às minas de São Paulo, chamadas de São Vicente. Filho de Gonçalo Martins Leite e de Maria da Silva. Deixou numerosa descendência do seu cas., em S. Vicente, com Isabel do Prado, filha de João do Prado, patriarca desta família Prado (v.s.), em São Paulo. No Espírito Santo, cabe regisrar a família de Agostinho Leite, ali nasc. por volta de 1662. Foi cas. no Rio, em 1688, com Sebastiana de Aguiar, nat. da vila de São Paulo (Rheingantz, II, 392). Na Bahia, entre as mais antigas, está a de Sebastião Duarte, nat. de Torres Vedras, barbeiro, que passou à Bahia, c.1647, onde casou com Helena Leite dos Santos, nat. de Braga. Entre seus filhos: Francisca Maria Duarte Leite, cas. 1682, Salvador, na importante casa dos Brito de Castro e Helena Leite de Barros, que foi mãe do Ouvidor do Maranhão, Vicente Leite Ripado. Família de origem cearense estabelecida no Acre, para onde passaram, por volta de 1878, os irmãos Heráclito, Frutuoso, Enéas, José e Antão Rodrigues Leite que, sob o comando de Apumiano Vale, no vapor Apihy, penetraram no rio Acre até o lugar de Santo Antônio (Castelo Branco, Acreania, 184).Sobrenome de inúmeras famílias espalhadas por todo o Brasil: Ceará, Pará, Pernambuco, Paraíba, Amazonas, Bahia, minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Alagoas e São Paulo, etc. Cristãos Novos: Sobrenome também adotado por judeus, desde o batismo forçadoà religião Cristã, a partir de 1497. (Wolff, Dic., I, 104). Linha Natural: Em São Paulo, por exemplo, registra-se Miguel Leite da Silva, nat. de Jacareí (SP), «filho natural» de Ana Leite, foi cas. em 1802, Itajubá (MG), com Brizida Maria dos Santos, filha de João Raposo dos Santos (Mons. Lefort - Itajubá). Nobreza Titular - João José Leite, foi agraciado, a 06.09.1866, com o título nobiliárquico de barão de Sanipe. Heráldica: I - um escudo em campo verde, com 3 flores-de-lis, de ouro. Timbre: uma flôr-de-lis do escudo; II - do Porto: um escudo esquartelado: nos primeiro e quarto uqartéis, em campo verde, com 3 flores-de-lis de ouro; no segundo e terceiros quartéis, em campo vermelho, com uma cruz de prata, florenciada e vazia. Timbre: uma cruz do escudo, ladeada por duas flores-de-lis de verde; III - outros: um escudo em campo azul, com uma pomba de prata, erguendo o vôo, com um ramo de oliveira de ouro no bico (Armando de Mattos, Brasonário, II, 227]; IV - um escudo em campo azul, com três flores-de-lis de ouro, em contra-roquete. Timbre: uma pomba de prata. Século XVI: V - Antônio Leite - Brasão de Armas datado de 08.03.1542: um escudo com as armas da família Leite [item II]. Diefrenca: uma merleta de prata.

    FONTE
    "Dicionário das Famílias Brasileiras", de Carlos Eduardo Barata e Cunha Bueno, Edição do Autor, dois volumes

    AVOENGOS


    Possivelmente haja sido Alexandre Gusmão quem mais precocemente advertiu para o fato que "não há pastor que não descenda de reis , nem rei que não provenha de pastores" ,na medida que qualquer individuo, terá tido 204.194.304 avós em vigésimo-quinto grau,ié, 204.194.304 ascendentes até 25 gerações, conforme recorda Carlos Xavier Paes Barreto, em "Os Primitivos Colonizadores Nordestinos", ié, 2 pais +4 avós + 8 bisavós +16 trisavós + 32 tataravós + 64 penta-avós +......+ n vigésimo quintos avós.

    O Urcesino Xavier de Castro Magalhães , nascido em 1841, foi nomeado tabelião do Público, Judicial e Notas. Escrivão do Crime e...

    Resultados da pesquisa







    FAMILIA CEVALA (CEDRO-VARZEA ALEGRE- LAVRAS DA MANGABEIRA)

    "Sábio é aquele que de todos aprende. É forte o que vence a si mesmo. Rico o que se contenta com o que possui. Só aquele que respeita a pessoa humana merece por sua vez respeito." ( Talmud )

    VISITEPIANO SOLO

    1. [PDF]

      Genealogia CEVALA - Seu Bino 

      seubino.com.br/seubino/cevala.pdf

      Tome tento: cada nome deste rol representa a história de uma vida, a marca de .....Cel. Pedro Antônio Pereira Maia e o Reverendo Pe. Antônio Teixeira. ...... Hp793: José Bezerra Leite, Major do Exército c.c. Magdala Teixeira Leite. ...... tenente-coronel, comandante do 28º Batalhão de Infantaria da Comarca de Lavras da.
    •   ASSOCIAÇÃO DOS MEMBROS E AMIGOS DA FAMILIA BEZERRA NO ESTADO DO CEARÁ Criada oficialmente a Associação dos Membros...


    1. Chefes - 29ª CSM 

      www.29csm.eb.mil.br/index.php/institucional/chefes

      de 17 Abr 08 a 22 Fev 32: - Ten Cel Art PEDRO HENRIQUE CORDEIRO JUNIOR. • 10 Dez 62 a 24 ... 05 Fev 82 a 10 Fev 84: - Cel Inf JOSÉ BEZERRA LEITE.

    MUNICIPIO DE AURORA-CE


    Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de novembro de l883, foram, em ordem cronológica, MANOEL LEITE DE OLIVEIRA (1885-1899) e ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA (1899-1904). 

    PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA, fundador núcleo histórico e sócio-econômico de Aurora-Ce e Patriarca dos Leites de Oliveira aurorenses

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    DNA DE AURORA-CE FOI O PADRE ANTONIO LEITE DE OLIVEIRA   Os primeiros Prefeitos do Municipio de Aurora-Ce , emancipado em 10 de nove...

    AVOENGOS


    Possivelmente haja sido Alexandre Gusmão quem mais precocemente advertiu para o fato que "não há pastor que não descenda de reis , nem rei que não provenha de pastores" ,na medida que qualquer individuo, terá tido 204.194.304 avós em vigésimo-quinto grau,ié, 204.194.304 ascendentes até 25 gerações, conforme recorda Carlos Xavier Paes Barreto, em "Os Primitivos Colonizadores Nordestinos", ié, 2 pais +4 avós + 8 bisavós +16 trisavós + 32 tataravós + 64 penta-avós +......+ n vigésimo quintos avós.





    Constituição Federal - Presidência da República

    www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm